Parto nem sempre é sinônimo de dor e de uma espera longa que parece que nunca vai ter fim. É o que prova esse vídeo que registrou uma mulher grávida, prestes a dar à luz seu bebê, que fez uma pausa antes de entrar na sala de parto, em meio às contrações, para dançar e gravar um clipe no celular.
O vídeo, que foi publicado por Marsha Ford, médica responsável pela paciente, já teve mais de 1,5 milhão de visualizações só esta semana. A moça, que já está passando por suas primeiras contrações, é filmada no corredor do hospital dançando com as amigas ao som da música “Watch me (Whip Nae Nae)”, do cantor Silentó.
Dra. Ford publicou a filmagem em sua página pessoal com a seguinte legenda: “Fui procurar minha paciente para ver como ela estava se saindo e foi isso o que eu encontrei em meio às contrações”. Muitas pessoas questionaram se a mulher estava realmente em trabalho de parto e a médica garantiu que ela já estava com quase 6 cm de dilatação. “A tolerância à dor é diferente de pessoa para pessoa”, disse a especialista.
Não acredita? Então veja o vídeo abaixo e confira:
Parto nem sempre é sinônimo de dor e de uma espera longa que parece que nunca vai ter fim. É o que prova esse vídeo que registrou uma mulher grávida, prestes a dar à luz seu bebê, que fez uma pausa antes de entrar na sala de parto, em meio às contrações, para dançar e gravar um clipe no celular.
O vídeo, que foi publicado por Marsha Ford, médica responsável pela paciente, já teve mais de 1,5 milhão de visualizações só esta semana. A moça, que já está passando por suas primeiras contrações, é filmada no corredor do hospital dançando com as amigas ao som da música “Watch me (Whip Nae Nae)”, do cantor Silentó.
Dra. Ford publicou a filmagem em sua página pessoal com a seguinte legenda: “Fui procurar minha paciente para ver como ela estava se saindo e foi isso o que eu encontrei em meio às contrações”. Muitas pessoas questionaram se a mulher estava realmente em trabalho de parto e a médica garantiu que ela já estava com quase 6 cm de dilatação. “A tolerância à dor é diferente de pessoa para pessoa”, disse a especialista.
Não acredita? Então veja o vídeo abaixo e confira: