• 19° Seminário
  • Família
  • Criança
  • Bebês
  • Gravidez
  • Notícias
  • Clube Pais&Filhos
Sem resultado
Veja todos os resultados
pais e filhos
  • 19° Seminário
  • Família
  • Criança
  • Bebês
  • Gravidez
  • Notícias
  • Clube Pais&Filhos
Sem resultado
Veja todos os resultados
pais e filhos
Sem resultado
Veja todos os resultados
Início Universidade de Pais

Comunicação, frescobol ou tênis: ter razão ou ser feliz? 

Por Dr. Wimer Bottura Junior
13/12/2024
Em Universidade de Pais
Estimular a comunicação é fundamental e um exercício diário

Estimular a comunicação de crianças autistas é fundamental e um exercício diário Shutterstock

Share on FacebookShare on TwitterEnviar

Acredito que a maioria dos nossos problemas é fruto de erros de  comunicação, principalmente nas relações entre pais e filhos. As  consequências desses erros de comunicação repercutem nas  escolhas que as pessoas fazem em suas vidas e nas suas relações. 

Tenho abordado, nesta coluna, os aspectos da comunicação  responsável pelo surgimento desses problemas. Entendo que devemos  nos aprofundar na compreensão do fenômeno da comunicação, e, para isso, recorro à metáfora dos jogos de tênis e frescobol, tema de um livro lançado recentemente pela Universidade de Pais. 

Na comunicação tipo tênis, que ainda é predominante, a preocupação  das pessoas está em se defender, e, para isso, precisam atacar. A  pergunta inicial em um diálogo pode ser uma tentativa de “ace” — “responda se conseguir” — ou perguntas que deixam o interlocutor  encurralado, de forma que, ao responder, ele se torne vulnerável a uma  réplica. Busca-se, assim, a sensação de ter razão. Em síntese, na  comunicação tipo tênis, o adversário é o interlocutor, embora o diálogo  exista para resolver um problema, passar o tempo ou compartilhar  bons momentos. Quando os pais adotam esse tipo de comunicação,  eles pensam que a criança é um adulto em miniatura.  

O diálogo tipo tênis gera competição, sensação de êxito para um e de  fracasso para o outro, ressentimento e obstrui a comunicação. A  sensação de fracasso fica com a criança, que, ressentida, pode decidir:  “um dia eu vou sacar, você não perde por esperar”. 

LeiaMais

Frango frito com uma porção de ketchup ao lado.

Receita simples e crocante de frango frito

13 de outubro de 2025
Macarrão salada em uma tigela com macarrões em volta.

Receita fácil de macarrão salada: confira o passo a passo

13 de outubro de 2025
Brinquedos espalhados representando o quarto de uma criança.

5 dicas para organizar o quarto do seu filho

13 de outubro de 2025
Séries imperdíveis para sua família assistir em 2025

Séries imperdíveis para sua família assistir em 2025

13 de outubro de 2025

Existe um problema potencial, um perigo do qual os pais querem  proteger a criança. No entanto, a forma de falar faz parecer que o  problema é o “ace”, e não o perigo real. 

Já na comunicação tipo frescobol, o que interessa é o diálogo, de tal  forma que o adversário é o problema a ser resolvido, e não a pessoa. Se  a criança não quer dormir ou comer, o problema é o sono ou a fome — questões que estão com ela, mas que não a definem. No diálogo tipo  tênis, o problema passa a ser a criança, e o jogo é contra ela. No tipo  frescobol, os dois jogam contra o problema, e o que interessa é resolvê-lo. Acredito que os pais, mesmo quando erram, o fazem com a intenção  de ajudar ou proteger a criança contra o que acreditam ser perigoso ou  danoso para ela.  

Por isso, insistir em aprimorar a capacidade de se comunicar é  fundamental, e a metáfora do frescobol ilustra de forma simples como  deve ser o diálogo em todas as relações. Devemos fazer perguntas que  favoreçam a compreensão da criança sobre o que está sendo dito, estar  dispostos a corrigir respostas que venham “com defeito”, fazer  perguntas que gerem desafios de acordo com a capacidade de  compreensão da criança em seu momento de desenvolvimento, e  acolher as incertezas. Inicialmente, podem ser frases curtas, que  gradualmente se tornarão mais longas. 

A experiência que venho tendo ao falar sobre essa metáfora  impressiona pela receptividade e pela forma como as pessoas relatam as mudanças em suas relações, tanto com os filhos quanto no  ambiente de trabalho. Afinal, o que importa é ser feliz, mesmo que não  tenhamos razão.

Tags: coluna universidade de paisComportamentoFamília
Compartilhar5Tweet3Compartilhar1Enviar
PRÓXIMO
Xororó conserta boneco de Theo, filho de Sandy

Xororó aparece ao lado dos netos e Noely tem atitude curiosa com namorado atual de Sandy

Câmera rosa bebê em frente a um fundo da mesma cor, representando um ensaio fotográfico infantil.
Criança

Como fazer a trend do ensaio fotográfico infantil no Gemini?

Por Laura Krell
13 de outubro de 2025
0

As fotos de ensaio infantil com inteligência artificial estão conquistando as redes sociais. E não é difícil entender por que!...

Leia maisDetails
Frango frito com uma porção de ketchup ao lado.

Receita simples e crocante de frango frito

13 de outubro de 2025
Macarrão salada em uma tigela com macarrões em volta.

Receita fácil de macarrão salada: confira o passo a passo

13 de outubro de 2025
Brinquedos espalhados representando o quarto de uma criança.

5 dicas para organizar o quarto do seu filho

13 de outubro de 2025
Após dois anos de cativeiro, reféns do Hamas se reencontram com familiares: “O pesadelo acabou”; veja os vídeos

Após dois anos de cativeiro, reféns do Hamas se reencontram com familiares: “O pesadelo acabou”; veja os vídeos

13 de outubro de 2025
  • 18º Seminário Internacional Pais&Filhos – Mãe (não) é tudo igual
  • Fale Conosco
  • Página Inicial
  • Política de Privacidade
  • Quem Somos
  • Termos de Uso

© Brasil MN Manchete Editora 2023 - Todos os direitos reservados | Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • 19° Seminário
  • Família
  • Criança
  • Bebês
  • Gravidez
  • Notícias
  • Clube Pais&Filhos

© Brasil MN Manchete Editora 2023 - Todos os direitos reservados | Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.