Raiane do Nascimento Galvão Clementino, uma dona de casa, precisou dar à luz em uma sala de parto iluminada apenas por uma lanterna de um celular. Ela e a equipe médica do hospital público municipal Albert Schweitzer, no Rio de Janeiro, precisaram improvisar. A maternidade estava sem luz.
O apagão que deixou o hospital em Realengo, sem luz por mais de três horas, aconteceu no último domingo. Murilo, o menino que nasceu iluminado por celulares nasceu as 21:53, na sala de pré-parto e foi quado o pai, Ramon Clementino, pode apagar a lanterna do celular.
O jornal Globo afirma que conversou com os funcionários do hospital e eles disseram que o gerador do hospital ficou funcionando por um pouco mais de 15 minutos e depois o lugar ficou em absoluta escuridão. A mãe também diz que não deseja o que passou para ninguém.
Ela estava tendo contrações há três dias e estava na sala de pré-parto desde as oito horas da manhã. Ela estava com muito medo por conta da falta de energia: “Eu não podia ir para uma cesariana nem meu bebê para a incubadora. Não havia energia para nada. Graças a Deus, tudo deu certo.”
Raiane também teve que assistir a correria das esquipes de salvamento, estavam todos indo, com pressa ajudar no CTI: “Pedi às duas enfermeiras que estavam comigo que não me deixassem. Elas não saíram do meu lado. Eu suava muito.” Felizmente ocorreu tudo bem e a família já está em casa, em segurança e Murilo está saudável.
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