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Início Criança

Número de crianças assistindo TV cai mais de 20%: entenda o que isso muda na vida do seu filho

Por Jennifer Detlinger
08/02/2019
Em Criança

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As crianças estão deixando cada vez mais de assistir televisão e migrando para os serviços de streaming. Prova disso é uma pesquisa feita pela Hulu e a Tremor Video, que apontou que a geração Z é a primeira a crescer com conteúdos on demand e que 70% dos jovens dessa geração entendem a frase “assistir televisão” como a transmissão de algum conteúdo online. Além disso, entre as crianças de 2 a 11 anos, o tempo passado assistindo TV caiu mais de 20% entre 2014 e 2017.

Os hábitos não só mudaram, como também acendem um alerta sobre o que seu filho pode estar assistindo pela internet ou em serviços de streaming. É preciso ter cuidado redobrado e ficar de olho para garantir que ele não tenha acesso a nenhum conteúdo impróprio.

“Os pais devem fazer uma pesquisa sobre cada um desses meios onde a criança pode consumir conteúdo e observar o que está sendo visto, além de controlar o que ela pode assistir”, defende Fernando Collaço, filho de João e Márcia, head de conteúdo da PlayKids, plataforma com conteúdo personalizado que oferece desenhos, jogos, livros e atividades para crianças de 2 a 8 anos.

“Não é porque o conteúdo pode ser buscado a hora que criança quiser, que o processo de consumo deve ser deixado para ela decidir ali na hora o que quer assistir”, completa Alexandre, que falou sobre como garantir que seu filho não assista algo que não deve e a importância dos aplicativos e outros serviços com conteúdos direcionados às crianças, em entrevista exclusiva à Pais&Filhos:

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Por que você acredita que as crianças estão cada vez mais deixando de assistir TV e migrando para os serviços de streaming?

Existe um movimento que vem junto. O consumo do conteúdo por streaming por crianças cresce cada vez mais. Isso está alinhado com o cenário que a gente vive. Existe uma mudança na forma de consumir conteúdo que acompanha a nossa rotina – podemos assistir onde a gente quiser. Isso impacta muito as crianças e elas nascem nesse ambiente, já que não têm um comportamento de sentar em frente à televisão e têm mais a ação de procurar algo para elas.

Os canais e outros produtores de conteúdo vão entender que isso vem para ficar. É uma nova forma de consumo. Não acredito modelo de televisão vá acabar, mas também teremos mais uma opção – quando pensamos no que as crianças querem assistir: o desenho que mais gostam, no momento que elas querem. É um grande atrativo. E nisso, entra a responsabilidade dos pais. Não é porque o conteúdo pode ser buscado a hora que criança quiser, que o processo de consumo deve ser deixado para ela decidir ali na hora o que quer assistir. Os pais precisam estar próximo da criança, optar por aplicativos que têm um conteúdo seguro. Dialogar sobre o que está sendo visto. Não pode ser nada proibido.

Considerando que os pais fazem parte da geração da TV, quais as dificuldades que eles podem ter em lidar com essa mudança?

Em como abordar essas questões com as crianças. Por isso, recomendo não proibir o consumo, mas ficar de olho no tempo em que os filhos assistem esses conteúdos, além de pensar o quanto aquilo contribui para o desenvolvimento. Também é preciso pensar nas ferramentas que estão ao nosso dispor para tornar esse consumo bom e seguro.

E quais cuidados os pais devem tomar com essa mudança?

Eles devem fazer uma pesquisa sobre cada um desses meios onde a criança pode consumir conteúdo. Existe conteúdo certo para a idade certa. Também é importante conversar sobre o que está sendo visto e entender que isso é uma nova forma que veio para ficar. Por isso, crie um diálogo com os filhos sobre isso, já que é natural as crianças ficarem nesse ambiente. 

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Tags: Comportamento
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