Muitas vezes, você precisa implorar para seus filhos saírem da cama, escovarem os dentes e fazer todas essas rotinas diurnas.
Ao receber um ultimato da escola pelo atraso dos filhos, Gia Muller, de Nova York, deu uma transformada na rotina de casa: ela começou a pagar seus filhos caso eles realizassem essas tarefas básicas.
Ela compartilhou sua experiência no The Washington Post e alguns especialistas chamaram a atitude de reforço positivo, apesar da estratégia ter gerado algumas polêmicas. Gia declarou que seus filhos precisavam de um incentivo para realizar as tarefas diárias, então ela criou um gráfico de responsabilidade: “Cada vez que completavam um grupo de tarefas a tempo, ganhavam dinheiro, variando de 40 centavos a 1 dólar.”, conta a jornalista.
Quando foi questionada se a atitude não era suborno, Gia confessou que sim. “Quantos adultos iriam trabalhar pela bondade de seus corações se não fossem pagos monetariamente? Reforço é parte de quem somos. Vale a pena ir ao trabalho, não fazemos isso de graça, mesmo que a sociedade precise. As crianças não são diferentes”, explica Cindy Graham, psicóloga.
A atitude de Gia consiste em valorizar o comportamento adequado, usando elogios ou uma recompensa. A mãe elogiava uma variedade de coisas que os filhos faziam e, quando se tratava de comportamentos que ainda estavam sendo moldados, ela os recompensava com dinheiro.
“Escolha uma recompensa motivadora para dar frequentemente. As recompensas podem ser qualquer coisa – brinquedos, adesivos, tempo de tela, privilégios especiais ou dinheiro.”, ela aconselha.
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