O primeiro episódio do documentário de Galvão Bueno, irá contar sobre momentos delicados na história do narrador, a produção será feita pelo Globoplay e se chamará “Galvão: olha o que ele fez”. O lançamento da série acontece na madrugada desta quinta-feira, 18 de maio.
Os dois primeiros episódios contam sobre curiosidades na vida do narrador que nunca foram reveladas anteriormente. No primeiro episódio é mostrado que a criação dele foi longe da presença paterna biológica, Aldo Viana.
O produtor e diretor de TV abandonou o filho antes mesmo dele nascer, quando a esposa, a atriz Mildred dos Santos ainda estava grávida do filho único do casal, Carlos Eduardo dos Santos Galvão Bueno, chamado popularmente de Galvão Bueno.

No documentário o narrador contou que os pais se casaram no ano de 1949 e que ele nasceu em 1950, no dia 21 de julho, e sem a presença do pai. Aos cinco anos, a mãe de Galvão, Mildred, passou a se relacionar com Celso Garcia, o padrasto do narrador que teve uma grande consideração e o chamou de pai por toda a vida.
“Eu fiquei muitos anos sem ver o Aldo. Quando Letícia, minha filha mais velha, nasceu, eu tinha acabado de entrar nessa vida (de comunicador). Era 1974. Eu estava num programa, na TV Gazeta, uma mesa redonda. E aí entra um cara. Ele era amigo de todo mundo que estava ali. Talvez, a pessoa com quem ele tivesse menos contato era eu. E era meu pai”, conta Galvão.

Mesmo sabendo como foi ter um pai ausente, ao se tornar pai Galvão cometeu o mesmo erro com os filhos Letícia, Cacá e Popó, o motivo principal dele era o trabalho. “Eu sempre falei pra minha família: as datas não são importantes. Importante é o sentimento. Porque eu sabia que eu ia passar aniversários fora.”, explicou.

“Teve uma época em que praticamente todo fim de semana perto de 21 de julho era Prêmio da Alemanha. Então, eu estava viajando. E viajava em aniversário de filho, em Dia das Crianças, Dia das Mães, Dia dos Pais… Eu não tinha como controlar isso”, detalha Galvão, lembrando com carinho da importância de sua ex-mulher (que morreu em 2010) suprindo sua ausência: “Lúcia disse: vá buscar o seu resultado. As crianças, deixe comigo, que eu toco o rolo aqui”, completou ele no documentário.
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