Solta há 1 ano e grávida de sua primeira filha, Suzane Von Richthofen, de 40 anos de idade, mora em um condomínio fechado em Bragança Paulista, no interior do Estado de São Paulo. Imagens suas fazendo compras em supermercado geraram repercussão na internet.
Em novembro, foi noticiado que, apesar de ela mesma viver uma vida comum, sua presença na cidade estava assustando os moradores da região, que a vida em situações cotidianas, como caminhando de manhã na calçada do lago Taboão, por exemplo, de acordo com O Globo.
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Já na quinta-feira, 4 de janeiro, o colunista Leo Dias publicou imagens enviadas com exclusividade ao seu portal onde Suzane aparece de macacão e com a barriga de grávida visível enquanto comprava itens para casa.
Enteadas
No dia 27 de setembro, a médica Sílvia Constantino Franco, de 44 anos de idade, esteve presente no programa Encontro, da Rede Globo, apresentado por Patrícia Poeta. Sílvia é mãe de três meninas, entre 7 e 13 anos. Elas são fruto de seu relacionamento com Felipe Zecchini Muniz, de 40. As crianças moram com o pai em Bragança Paulista, onde ele vive com sua atual namorada, Suzane, de quem é o pai da filha que ela espera.
Na conversa com Patrícia Poeta, a mulher relatou que não está conseguindo manter contato com as meninas, conversar por mensagens ou encontrar com as crianças quando viaja para a cidade em que moram, como era de costume. No programa, ela chegou a fazer uma apelo para que a Justiça reveja a guarda das filhas, e seja “mais favorável para a mãe”.
Ela já havia falado sobre isso em uma outra entrevista. “Tentei fazer uma vídeo chamada para confirmar se era ela mesmo que estava escrevendo as mensagens, mas ela recusou […] Não posso viver assombrada assim. Dois dias depois, minha filha pegou o telefone de uma prima e me ligou dizendo que estava sem celular”, contou ao O Globo.
Sílvia desabafa que, até o momento, não tem histórico de uma relação conturbada das filhas com a madrasta, mas que mesmo assim, tem algumas ressalvas quanto à convivência delas com Suzane. “Não tenho confiança em deixar [as meninas] lá em Bragança. [Quero] preservar o anonimato das minhas filhas. Depois da integridade física delas, o anonimato é fundamental”, disse.
A mãe também falou que em uma das conversas com as filhas, um acontecido chamou sua atenção sobre uma possível influência da madrasta no comportamento das meninas. “Eu estava trocando mensagens com a mais velha, de 13 anos. Ela disse pelo WhatsApp que estava tudo bem. Mas achei estranho porque ela não estava me chamando de mãe e escrevia umas palavras que crianças não costumam escrever”, lembrou.
A mãe das meninas relembrou também um episódio de bullying vivido pela filha mais velha enquanto esteve na escola, pois assim que os colegas ficaram sabendo a identidade da madrasta, começaram a chamá-la de “enteadas da assassina”. Sílvia conta que após o acontecido, a criança revelou não estar indo à escola naquele período.
