Rita Lee, a cantora que faleceu aos 75 anos no início de maio, considerou a eutanásia após ser diagnosticada com câncer de pulmão em 2021. Seu relato foi revelado em “Rita Lee: Outra Biografia”.
“Eu disse a ele (o médico) que minha vida tinha sido maravilhosa e que, se dependesse de mim, eu tomaria o ‘chazinho da meia-noite’ para fazer a transição para um lugar melhor. Eu queria partir com dignidade, sem dor, rapidamente e consciente. Queria estar atenta para começar imediatamente minha jornada em outra dimensão. Sou totalmente a favor da eutanásia. Morrer com dignidade é necessário”, escreveu Rita.
A famosa inicialmente hesitou em passar por radioterapia e quimioterapia, pois testemunhou o sofrimento de sua mãe, Romilda Jones, também vítima de câncer, ao passar por esses tratamentos. No entanto, o apoio de seu marido, Roberto de Carvalho, e de seus três filhos a fez reconsiderar.
“Eu expliquei [ao chefe do departamento de oncologia do hospital] sobre o trauma que vivenciei ao testemunhar minha mãe sofrendo com esses procedimentos durante o tratamento contra o câncer. (…) O amor dos meninos Carvalho/Lee me fez optar por aceitar o tratamento porque, se dependesse apenas de mim, eu diria adeus a este mundo cruel sem hesitação.”
Viúvo de Rita Lee faz declaração sobre morte da cantor
No início do mês de maio ocorreu em São Paulo, a Missa de Sétimo Dia da cantora Rita Lee. O grande companheiro dela, foi Roberto de Carvalho, que fez uma declaração para a imprensa ao sair da Missa. Ele e Rita Lee ficaram juntos por 47 anos e tiveram três filhos.
Ele disse que é muita gratidão por ter tido Rita Lee como companheira, além de agradecer as mensagens de apoio dos fãs da família e apoiadores da Rainha do Rock. “Só tenho a agradecer pelo carinho e amor, que vieram como um tsunami em cima da família, em cima de nós todos, e tenho certeza que o sopro que gerou esse tsunami, o terremoto que gerou esse tsunami foi o meu amor, à minha amada”.
“Espero que ela [Rita Lee] esteja assistindo a tudo isso que está acontecendo aqui, a toda essa demonstração de carinho, de amor dos fãs, dos amigos, de vocês todos”, falou ele para a imprensa, segundo o veículo, Gshow, que esteve lá na porta. Ele também falou da dor que está sentindo desde a morte de Rita. “Acredito que todo mundo está aqui para cumprir um contrato de alma. Ela cumpriu o dela com maestria e foi direto para a luz”, declarou.
Em seguida, ele disse que acredita nisso e que hoje, o dia da missa de Sétimo Dia, foi uma celebração disso. “Uma celebração, claro, com uma dose de tristeza, de saudade, tudo isso que faz parte da primeira etapa do luto”, disse.
Por fim, ele disse que leu o máximo de mensagens enviadas para as redes sociais dele: “A gente tem que atravessar essa primeira etapa. E a segunda é refazer a vida. Estou sem palavras para agradecer todo o carinho, todo o amor, todas as mensagens incrivelmente maravilhosas que a gente recebeu ao longo desses dias. Eu li todas, passei esses dias offline lendo uma por uma. Não tenho palavras para agradecer. Muito obrigado mesmo, de coração”.
Veja também: Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Rita Lee, a cantora que faleceu aos 75 anos no início de maio, considerou a eutanásia após ser diagnosticada com câncer de pulmão em 2021. Seu relato foi revelado em “Rita Lee: Outra Biografia”.
“Eu disse a ele (o médico) que minha vida tinha sido maravilhosa e que, se dependesse de mim, eu tomaria o ‘chazinho da meia-noite’ para fazer a transição para um lugar melhor. Eu queria partir com dignidade, sem dor, rapidamente e consciente. Queria estar atenta para começar imediatamente minha jornada em outra dimensão. Sou totalmente a favor da eutanásia. Morrer com dignidade é necessário”, escreveu Rita.
A famosa inicialmente hesitou em passar por radioterapia e quimioterapia, pois testemunhou o sofrimento de sua mãe, Romilda Jones, também vítima de câncer, ao passar por esses tratamentos. No entanto, o apoio de seu marido, Roberto de Carvalho, e de seus três filhos a fez reconsiderar.
“Eu expliquei [ao chefe do departamento de oncologia do hospital] sobre o trauma que vivenciei ao testemunhar minha mãe sofrendo com esses procedimentos durante o tratamento contra o câncer. (…) O amor dos meninos Carvalho/Lee me fez optar por aceitar o tratamento porque, se dependesse apenas de mim, eu diria adeus a este mundo cruel sem hesitação.”
Viúvo de Rita Lee faz declaração sobre morte da cantor
No início do mês de maio ocorreu em São Paulo, a Missa de Sétimo Dia da cantora Rita Lee. O grande companheiro dela, foi Roberto de Carvalho, que fez uma declaração para a imprensa ao sair da Missa. Ele e Rita Lee ficaram juntos por 47 anos e tiveram três filhos.
Ele disse que é muita gratidão por ter tido Rita Lee como companheira, além de agradecer as mensagens de apoio dos fãs da família e apoiadores da Rainha do Rock. “Só tenho a agradecer pelo carinho e amor, que vieram como um tsunami em cima da família, em cima de nós todos, e tenho certeza que o sopro que gerou esse tsunami, o terremoto que gerou esse tsunami foi o meu amor, à minha amada”.
“Espero que ela [Rita Lee] esteja assistindo a tudo isso que está acontecendo aqui, a toda essa demonstração de carinho, de amor dos fãs, dos amigos, de vocês todos”, falou ele para a imprensa, segundo o veículo, Gshow, que esteve lá na porta. Ele também falou da dor que está sentindo desde a morte de Rita. “Acredito que todo mundo está aqui para cumprir um contrato de alma. Ela cumpriu o dela com maestria e foi direto para a luz”, declarou.
Em seguida, ele disse que acredita nisso e que hoje, o dia da missa de Sétimo Dia, foi uma celebração disso. “Uma celebração, claro, com uma dose de tristeza, de saudade, tudo isso que faz parte da primeira etapa do luto”, disse.
Por fim, ele disse que leu o máximo de mensagens enviadas para as redes sociais dele: “A gente tem que atravessar essa primeira etapa. E a segunda é refazer a vida. Estou sem palavras para agradecer todo o carinho, todo o amor, todas as mensagens incrivelmente maravilhosas que a gente recebeu ao longo desses dias. Eu li todas, passei esses dias offline lendo uma por uma. Não tenho palavras para agradecer. Muito obrigado mesmo, de coração”.
Veja também: Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Rita Lee, a cantora que faleceu aos 75 anos no início de maio, considerou a eutanásia após ser diagnosticada com câncer de pulmão em 2021. Seu relato foi revelado em “Rita Lee: Outra Biografia”.
“Eu disse a ele (o médico) que minha vida tinha sido maravilhosa e que, se dependesse de mim, eu tomaria o ‘chazinho da meia-noite’ para fazer a transição para um lugar melhor. Eu queria partir com dignidade, sem dor, rapidamente e consciente. Queria estar atenta para começar imediatamente minha jornada em outra dimensão. Sou totalmente a favor da eutanásia. Morrer com dignidade é necessário”, escreveu Rita.
A famosa inicialmente hesitou em passar por radioterapia e quimioterapia, pois testemunhou o sofrimento de sua mãe, Romilda Jones, também vítima de câncer, ao passar por esses tratamentos. No entanto, o apoio de seu marido, Roberto de Carvalho, e de seus três filhos a fez reconsiderar.
“Eu expliquei [ao chefe do departamento de oncologia do hospital] sobre o trauma que vivenciei ao testemunhar minha mãe sofrendo com esses procedimentos durante o tratamento contra o câncer. (…) O amor dos meninos Carvalho/Lee me fez optar por aceitar o tratamento porque, se dependesse apenas de mim, eu diria adeus a este mundo cruel sem hesitação.”
Viúvo de Rita Lee faz declaração sobre morte da cantor
No início do mês de maio ocorreu em São Paulo, a Missa de Sétimo Dia da cantora Rita Lee. O grande companheiro dela, foi Roberto de Carvalho, que fez uma declaração para a imprensa ao sair da Missa. Ele e Rita Lee ficaram juntos por 47 anos e tiveram três filhos.
Ele disse que é muita gratidão por ter tido Rita Lee como companheira, além de agradecer as mensagens de apoio dos fãs da família e apoiadores da Rainha do Rock. “Só tenho a agradecer pelo carinho e amor, que vieram como um tsunami em cima da família, em cima de nós todos, e tenho certeza que o sopro que gerou esse tsunami, o terremoto que gerou esse tsunami foi o meu amor, à minha amada”.
“Espero que ela [Rita Lee] esteja assistindo a tudo isso que está acontecendo aqui, a toda essa demonstração de carinho, de amor dos fãs, dos amigos, de vocês todos”, falou ele para a imprensa, segundo o veículo, Gshow, que esteve lá na porta. Ele também falou da dor que está sentindo desde a morte de Rita. “Acredito que todo mundo está aqui para cumprir um contrato de alma. Ela cumpriu o dela com maestria e foi direto para a luz”, declarou.
Em seguida, ele disse que acredita nisso e que hoje, o dia da missa de Sétimo Dia, foi uma celebração disso. “Uma celebração, claro, com uma dose de tristeza, de saudade, tudo isso que faz parte da primeira etapa do luto”, disse.
Por fim, ele disse que leu o máximo de mensagens enviadas para as redes sociais dele: “A gente tem que atravessar essa primeira etapa. E a segunda é refazer a vida. Estou sem palavras para agradecer todo o carinho, todo o amor, todas as mensagens incrivelmente maravilhosas que a gente recebeu ao longo desses dias. Eu li todas, passei esses dias offline lendo uma por uma. Não tenho palavras para agradecer. Muito obrigado mesmo, de coração”.
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Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Rita Lee, a cantora que faleceu aos 75 anos no início de maio, considerou a eutanásia após ser diagnosticada com câncer de pulmão em 2021. Seu relato foi revelado em “Rita Lee: Outra Biografia”.
“Eu disse a ele (o médico) que minha vida tinha sido maravilhosa e que, se dependesse de mim, eu tomaria o ‘chazinho da meia-noite’ para fazer a transição para um lugar melhor. Eu queria partir com dignidade, sem dor, rapidamente e consciente. Queria estar atenta para começar imediatamente minha jornada em outra dimensão. Sou totalmente a favor da eutanásia. Morrer com dignidade é necessário”, escreveu Rita.
A famosa inicialmente hesitou em passar por radioterapia e quimioterapia, pois testemunhou o sofrimento de sua mãe, Romilda Jones, também vítima de câncer, ao passar por esses tratamentos. No entanto, o apoio de seu marido, Roberto de Carvalho, e de seus três filhos a fez reconsiderar.
“Eu expliquei [ao chefe do departamento de oncologia do hospital] sobre o trauma que vivenciei ao testemunhar minha mãe sofrendo com esses procedimentos durante o tratamento contra o câncer. (…) O amor dos meninos Carvalho/Lee me fez optar por aceitar o tratamento porque, se dependesse apenas de mim, eu diria adeus a este mundo cruel sem hesitação.”
Viúvo de Rita Lee faz declaração sobre morte da cantor
No início do mês de maio ocorreu em São Paulo, a Missa de Sétimo Dia da cantora Rita Lee. O grande companheiro dela, foi Roberto de Carvalho, que fez uma declaração para a imprensa ao sair da Missa. Ele e Rita Lee ficaram juntos por 47 anos e tiveram três filhos.
Ele disse que é muita gratidão por ter tido Rita Lee como companheira, além de agradecer as mensagens de apoio dos fãs da família e apoiadores da Rainha do Rock. “Só tenho a agradecer pelo carinho e amor, que vieram como um tsunami em cima da família, em cima de nós todos, e tenho certeza que o sopro que gerou esse tsunami, o terremoto que gerou esse tsunami foi o meu amor, à minha amada”.
“Espero que ela [Rita Lee] esteja assistindo a tudo isso que está acontecendo aqui, a toda essa demonstração de carinho, de amor dos fãs, dos amigos, de vocês todos”, falou ele para a imprensa, segundo o veículo, Gshow, que esteve lá na porta. Ele também falou da dor que está sentindo desde a morte de Rita. “Acredito que todo mundo está aqui para cumprir um contrato de alma. Ela cumpriu o dela com maestria e foi direto para a luz”, declarou.
Em seguida, ele disse que acredita nisso e que hoje, o dia da missa de Sétimo Dia, foi uma celebração disso. “Uma celebração, claro, com uma dose de tristeza, de saudade, tudo isso que faz parte da primeira etapa do luto”, disse.
Por fim, ele disse que leu o máximo de mensagens enviadas para as redes sociais dele: “A gente tem que atravessar essa primeira etapa. E a segunda é refazer a vida. Estou sem palavras para agradecer todo o carinho, todo o amor, todas as mensagens incrivelmente maravilhosas que a gente recebeu ao longo desses dias. Eu li todas, passei esses dias offline lendo uma por uma. Não tenho palavras para agradecer. Muito obrigado mesmo, de coração”.
Veja também: Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Rita Lee, a cantora que faleceu aos 75 anos no início de maio, considerou a eutanásia após ser diagnosticada com câncer de pulmão em 2021. Seu relato foi revelado em “Rita Lee: Outra Biografia”.
“Eu disse a ele (o médico) que minha vida tinha sido maravilhosa e que, se dependesse de mim, eu tomaria o ‘chazinho da meia-noite’ para fazer a transição para um lugar melhor. Eu queria partir com dignidade, sem dor, rapidamente e consciente. Queria estar atenta para começar imediatamente minha jornada em outra dimensão. Sou totalmente a favor da eutanásia. Morrer com dignidade é necessário”, escreveu Rita.
A famosa inicialmente hesitou em passar por radioterapia e quimioterapia, pois testemunhou o sofrimento de sua mãe, Romilda Jones, também vítima de câncer, ao passar por esses tratamentos. No entanto, o apoio de seu marido, Roberto de Carvalho, e de seus três filhos a fez reconsiderar.
“Eu expliquei [ao chefe do departamento de oncologia do hospital] sobre o trauma que vivenciei ao testemunhar minha mãe sofrendo com esses procedimentos durante o tratamento contra o câncer. (…) O amor dos meninos Carvalho/Lee me fez optar por aceitar o tratamento porque, se dependesse apenas de mim, eu diria adeus a este mundo cruel sem hesitação.”
Viúvo de Rita Lee faz declaração sobre morte da cantor
No início do mês de maio ocorreu em São Paulo, a Missa de Sétimo Dia da cantora Rita Lee. O grande companheiro dela, foi Roberto de Carvalho, que fez uma declaração para a imprensa ao sair da Missa. Ele e Rita Lee ficaram juntos por 47 anos e tiveram três filhos.
Ele disse que é muita gratidão por ter tido Rita Lee como companheira, além de agradecer as mensagens de apoio dos fãs da família e apoiadores da Rainha do Rock. “Só tenho a agradecer pelo carinho e amor, que vieram como um tsunami em cima da família, em cima de nós todos, e tenho certeza que o sopro que gerou esse tsunami, o terremoto que gerou esse tsunami foi o meu amor, à minha amada”.
“Espero que ela [Rita Lee] esteja assistindo a tudo isso que está acontecendo aqui, a toda essa demonstração de carinho, de amor dos fãs, dos amigos, de vocês todos”, falou ele para a imprensa, segundo o veículo, Gshow, que esteve lá na porta. Ele também falou da dor que está sentindo desde a morte de Rita. “Acredito que todo mundo está aqui para cumprir um contrato de alma. Ela cumpriu o dela com maestria e foi direto para a luz”, declarou.
Em seguida, ele disse que acredita nisso e que hoje, o dia da missa de Sétimo Dia, foi uma celebração disso. “Uma celebração, claro, com uma dose de tristeza, de saudade, tudo isso que faz parte da primeira etapa do luto”, disse.
Por fim, ele disse que leu o máximo de mensagens enviadas para as redes sociais dele: “A gente tem que atravessar essa primeira etapa. E a segunda é refazer a vida. Estou sem palavras para agradecer todo o carinho, todo o amor, todas as mensagens incrivelmente maravilhosas que a gente recebeu ao longo desses dias. Eu li todas, passei esses dias offline lendo uma por uma. Não tenho palavras para agradecer. Muito obrigado mesmo, de coração”.
Veja também: Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Rita Lee, a cantora que faleceu aos 75 anos no início de maio, considerou a eutanásia após ser diagnosticada com câncer de pulmão em 2021. Seu relato foi revelado em “Rita Lee: Outra Biografia”.
“Eu disse a ele (o médico) que minha vida tinha sido maravilhosa e que, se dependesse de mim, eu tomaria o ‘chazinho da meia-noite’ para fazer a transição para um lugar melhor. Eu queria partir com dignidade, sem dor, rapidamente e consciente. Queria estar atenta para começar imediatamente minha jornada em outra dimensão. Sou totalmente a favor da eutanásia. Morrer com dignidade é necessário”, escreveu Rita.
A famosa inicialmente hesitou em passar por radioterapia e quimioterapia, pois testemunhou o sofrimento de sua mãe, Romilda Jones, também vítima de câncer, ao passar por esses tratamentos. No entanto, o apoio de seu marido, Roberto de Carvalho, e de seus três filhos a fez reconsiderar.
“Eu expliquei [ao chefe do departamento de oncologia do hospital] sobre o trauma que vivenciei ao testemunhar minha mãe sofrendo com esses procedimentos durante o tratamento contra o câncer. (…) O amor dos meninos Carvalho/Lee me fez optar por aceitar o tratamento porque, se dependesse apenas de mim, eu diria adeus a este mundo cruel sem hesitação.”
Viúvo de Rita Lee faz declaração sobre morte da cantor
No início do mês de maio ocorreu em São Paulo, a Missa de Sétimo Dia da cantora Rita Lee. O grande companheiro dela, foi Roberto de Carvalho, que fez uma declaração para a imprensa ao sair da Missa. Ele e Rita Lee ficaram juntos por 47 anos e tiveram três filhos.
Ele disse que é muita gratidão por ter tido Rita Lee como companheira, além de agradecer as mensagens de apoio dos fãs da família e apoiadores da Rainha do Rock. “Só tenho a agradecer pelo carinho e amor, que vieram como um tsunami em cima da família, em cima de nós todos, e tenho certeza que o sopro que gerou esse tsunami, o terremoto que gerou esse tsunami foi o meu amor, à minha amada”.
“Espero que ela [Rita Lee] esteja assistindo a tudo isso que está acontecendo aqui, a toda essa demonstração de carinho, de amor dos fãs, dos amigos, de vocês todos”, falou ele para a imprensa, segundo o veículo, Gshow, que esteve lá na porta. Ele também falou da dor que está sentindo desde a morte de Rita. “Acredito que todo mundo está aqui para cumprir um contrato de alma. Ela cumpriu o dela com maestria e foi direto para a luz”, declarou.
Em seguida, ele disse que acredita nisso e que hoje, o dia da missa de Sétimo Dia, foi uma celebração disso. “Uma celebração, claro, com uma dose de tristeza, de saudade, tudo isso que faz parte da primeira etapa do luto”, disse.
Por fim, ele disse que leu o máximo de mensagens enviadas para as redes sociais dele: “A gente tem que atravessar essa primeira etapa. E a segunda é refazer a vida. Estou sem palavras para agradecer todo o carinho, todo o amor, todas as mensagens incrivelmente maravilhosas que a gente recebeu ao longo desses dias. Eu li todas, passei esses dias offline lendo uma por uma. Não tenho palavras para agradecer. Muito obrigado mesmo, de coração”.
Veja também: Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Rita Lee, a cantora que faleceu aos 75 anos no início de maio, considerou a eutanásia após ser diagnosticada com câncer de pulmão em 2021. Seu relato foi revelado em “Rita Lee: Outra Biografia”.
“Eu disse a ele (o médico) que minha vida tinha sido maravilhosa e que, se dependesse de mim, eu tomaria o ‘chazinho da meia-noite’ para fazer a transição para um lugar melhor. Eu queria partir com dignidade, sem dor, rapidamente e consciente. Queria estar atenta para começar imediatamente minha jornada em outra dimensão. Sou totalmente a favor da eutanásia. Morrer com dignidade é necessário”, escreveu Rita.
A famosa inicialmente hesitou em passar por radioterapia e quimioterapia, pois testemunhou o sofrimento de sua mãe, Romilda Jones, também vítima de câncer, ao passar por esses tratamentos. No entanto, o apoio de seu marido, Roberto de Carvalho, e de seus três filhos a fez reconsiderar.
“Eu expliquei [ao chefe do departamento de oncologia do hospital] sobre o trauma que vivenciei ao testemunhar minha mãe sofrendo com esses procedimentos durante o tratamento contra o câncer. (…) O amor dos meninos Carvalho/Lee me fez optar por aceitar o tratamento porque, se dependesse apenas de mim, eu diria adeus a este mundo cruel sem hesitação.”
Viúvo de Rita Lee faz declaração sobre morte da cantor
No início do mês de maio ocorreu em São Paulo, a Missa de Sétimo Dia da cantora Rita Lee. O grande companheiro dela, foi Roberto de Carvalho, que fez uma declaração para a imprensa ao sair da Missa. Ele e Rita Lee ficaram juntos por 47 anos e tiveram três filhos.
Ele disse que é muita gratidão por ter tido Rita Lee como companheira, além de agradecer as mensagens de apoio dos fãs da família e apoiadores da Rainha do Rock. “Só tenho a agradecer pelo carinho e amor, que vieram como um tsunami em cima da família, em cima de nós todos, e tenho certeza que o sopro que gerou esse tsunami, o terremoto que gerou esse tsunami foi o meu amor, à minha amada”.
“Espero que ela [Rita Lee] esteja assistindo a tudo isso que está acontecendo aqui, a toda essa demonstração de carinho, de amor dos fãs, dos amigos, de vocês todos”, falou ele para a imprensa, segundo o veículo, Gshow, que esteve lá na porta. Ele também falou da dor que está sentindo desde a morte de Rita. “Acredito que todo mundo está aqui para cumprir um contrato de alma. Ela cumpriu o dela com maestria e foi direto para a luz”, declarou.
Em seguida, ele disse que acredita nisso e que hoje, o dia da missa de Sétimo Dia, foi uma celebração disso. “Uma celebração, claro, com uma dose de tristeza, de saudade, tudo isso que faz parte da primeira etapa do luto”, disse.
Por fim, ele disse que leu o máximo de mensagens enviadas para as redes sociais dele: “A gente tem que atravessar essa primeira etapa. E a segunda é refazer a vida. Estou sem palavras para agradecer todo o carinho, todo o amor, todas as mensagens incrivelmente maravilhosas que a gente recebeu ao longo desses dias. Eu li todas, passei esses dias offline lendo uma por uma. Não tenho palavras para agradecer. Muito obrigado mesmo, de coração”.
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Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Rita Lee, a cantora que faleceu aos 75 anos no início de maio, considerou a eutanásia após ser diagnosticada com câncer de pulmão em 2021. Seu relato foi revelado em “Rita Lee: Outra Biografia”.
“Eu disse a ele (o médico) que minha vida tinha sido maravilhosa e que, se dependesse de mim, eu tomaria o ‘chazinho da meia-noite’ para fazer a transição para um lugar melhor. Eu queria partir com dignidade, sem dor, rapidamente e consciente. Queria estar atenta para começar imediatamente minha jornada em outra dimensão. Sou totalmente a favor da eutanásia. Morrer com dignidade é necessário”, escreveu Rita.
A famosa inicialmente hesitou em passar por radioterapia e quimioterapia, pois testemunhou o sofrimento de sua mãe, Romilda Jones, também vítima de câncer, ao passar por esses tratamentos. No entanto, o apoio de seu marido, Roberto de Carvalho, e de seus três filhos a fez reconsiderar.
“Eu expliquei [ao chefe do departamento de oncologia do hospital] sobre o trauma que vivenciei ao testemunhar minha mãe sofrendo com esses procedimentos durante o tratamento contra o câncer. (…) O amor dos meninos Carvalho/Lee me fez optar por aceitar o tratamento porque, se dependesse apenas de mim, eu diria adeus a este mundo cruel sem hesitação.”
Viúvo de Rita Lee faz declaração sobre morte da cantor
No início do mês de maio ocorreu em São Paulo, a Missa de Sétimo Dia da cantora Rita Lee. O grande companheiro dela, foi Roberto de Carvalho, que fez uma declaração para a imprensa ao sair da Missa. Ele e Rita Lee ficaram juntos por 47 anos e tiveram três filhos.
Ele disse que é muita gratidão por ter tido Rita Lee como companheira, além de agradecer as mensagens de apoio dos fãs da família e apoiadores da Rainha do Rock. “Só tenho a agradecer pelo carinho e amor, que vieram como um tsunami em cima da família, em cima de nós todos, e tenho certeza que o sopro que gerou esse tsunami, o terremoto que gerou esse tsunami foi o meu amor, à minha amada”.
“Espero que ela [Rita Lee] esteja assistindo a tudo isso que está acontecendo aqui, a toda essa demonstração de carinho, de amor dos fãs, dos amigos, de vocês todos”, falou ele para a imprensa, segundo o veículo, Gshow, que esteve lá na porta. Ele também falou da dor que está sentindo desde a morte de Rita. “Acredito que todo mundo está aqui para cumprir um contrato de alma. Ela cumpriu o dela com maestria e foi direto para a luz”, declarou.
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Por fim, ele disse que leu o máximo de mensagens enviadas para as redes sociais dele: “A gente tem que atravessar essa primeira etapa. E a segunda é refazer a vida. Estou sem palavras para agradecer todo o carinho, todo o amor, todas as mensagens incrivelmente maravilhosas que a gente recebeu ao longo desses dias. Eu li todas, passei esses dias offline lendo uma por uma. Não tenho palavras para agradecer. Muito obrigado mesmo, de coração”.
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Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.