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Início Universidade de Pais

Sou mãe, e agora o que fazer?

Por Dr. Wimer Bottura Junior
14/05/2025
Em Universidade de Pais
(Foto: Getty Images)

(Foto: Getty Images)

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As mães das mães de hoje tinham 2 a 3 filhos, as avós 3 a 4 filhos e as bisavós possivelmente mais de quatro. As condições de sobrevivência, tanto para a criança como para as mães são muito melhores hoje do que para as gerações anteriores.

Crianças morriam de sarampo, difteria, pneumonias, apendicite. Afogamentos eram muito mais frequentes, acidentes dos mais diversos tipos não eram raros. Doenças graves erradicadas, pelas vacinas já não são vistas. Pergunte a você mãe de hoje e a sua avó, se ela conheceu alguém ou soube de alguém que morreu de poliomielite, ou ficou com sequelas graves dela. Você com certeza não viu, pode ter ouvido falar, mas não viu. 

Tivemos na história muitos motivos para sofrer e se preocupar. Hoje essas razões já não existem, ou quando existem são tratáveis, outras vezes passíveis de prevenção. Paradoxalmente, em quase todos os países do ocidente, o índice de natalidade está abaixo de 2,1 filhos por casal, o que levará em pouco tempo ao extermínio da humanidade. 

No entanto vejo mães de um único filho, ou no máximo de dois, desesperadas, estressadas e cansadas, literalmente sofrendo por muito menos e não tão graves motivos que no passado. O sono, a alimentação, as viroses, a escolha da escola, as telas, a internet, tudo pode ser motivo para preocupações. O medo de traumatizar a criança, passa a ser mais uma fonte de terror para pais e mães. Quais os motivos para este sofrimento? Como evitá-lo?  Estas são as perguntas, as quais procuro responder neste texto.

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Criou -se o mito de mães e pais perfeitos, que deverão criar filhos perfeitos e exemplares, sem frustrações e sem traumas, coisas impossíveis, até porque a perfeição obedece a critérios que mudam a cada dia.  Pesquisas superficiais e sensacionalistas estudam sobre “O QUE” deve ou não deve ser feito.Porém não consideram “o como”, “o quando”, “o por que” e  “o pra que” deve ou não deve ser feito,  gerando insegurança nos pais, principalmente quando são comunicadas de forma dramática e espetaculosa.

Esses são Luana e Eduardo, filhos da Ana Luisa Meirelles, CEO e co-fundadora da Universidade de Pais (Fotos: Acervo pessoal)

Recomendações aparentemente científicas muitas vezes contraditórias, trazidas por “influencers”, aparentemente preocupados em ajudar as pessoas, porém mais ocupados em conseguir seguidores, criam o medo dos possíveis problemas para depois venderem soluções mágicas que são fonte de insegurança.

Excesso de regras impossíveis de serem atendidas, do tipo TEM QUE FAZER, TEM QUE SER, ou NÃO PODE ISTO, OU AQUILO com altas expectativas, causam nas mães a sensação de serem insuficientes ou incapazes e consequentemente, um sentimento de culpa que as torna ansiosas e vulneráveis às manipulações.

Qual a solução? Abandone a fantasia de ser mãe modelar e perfeita, e criar filhos perfeitos e exemplares. Desconsidere as informações catastróficas espetaculosas, desobrigue-se de cumprir regras impossíveis de serem atendidas. Brinque mais com seus filhos, se divirta com eles, seja leve nas responsabilidades. Emocione -se com eles.

Te convido a fazer parte da www.universidadedepais.com.br, aqui reunimos cursos, mentorias, podcasts, para trazer conhecimento, apoio e leveza na sua parentalidade.

Tags: colunaDr. Wimer Bottura Jr.FamíliafilhosMaternidadepressão da maternidadeUniversidade de Pais
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