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Início Cheia de Grana

Mãe empreendedora: 3 conselhos que eu gostaria de ter ouvido quando comecei

Por Carol Sandler
24/02/2021
Em Cheia de Grana
Empreender não é fácil, mas possível. Confira algumas dicas para você começar

Empreender não é fácil, mas possível. Confira algumas dicas para você começar Getty Images

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Existe toda uma aura de glamour quando você diz: “Sou empreendedora”. Pelo menos para quem ouve de fora – só quem também empreende entende todos os sacrifícios que essa palavrinha envolve. Ainda mais quando você divide este papel com a maternidade. Seja pelo desemprego, necessidade ou desejo de ficar mais tempo com os pequenos, ser uma mãe empreendedora se tornou o caminho de muitas mulheres, especialmente durante a crise financeira que estamos vivendo.

Empreender não é fácil, mas possível. Confira algumas dicas para você começar (Foto: Getty Images)

Para que se tenha ideia, o Brasil terminou 2020 com um recorde na criação de MEIs, os microempreendedores individuais. Segundo dados do Portal do Empreendedor, foram quase 2 milhões de novos registros. Agora, são mais de 11 milhões de empreendedores buscando um lugar ao sol – e pode apostar que muitas mães estão neste barco. Do total de novos micro e pequenos empreendedores no Brasil, 52% são mulheres.

Eu também sou mãe e empreendedora – engravidei logo após abrir o meu negócio. Foi o famoso “tudo junto ao mesmo tempo”. Quando comecei, já tinha alguma base de conhecimento, principalmente por ter trabalhado com jornalismo econômico desde que saí da faculdade. Porém, nem toda base teórica do mundo te prepara para alguns desafios. Por isso, eu trouxe alguns conselhos que eu gostaria de ter ouvido assim que entrei nessa aventura de empreender para viver a maternidade do jeito que acreditava que deveria ser.

1) A flexibilidade existe, mas ela tem seu preço

Ninguém havia me dito que como empreendedora, eu trabalharia mais horas do que quando tinha carteira assinada. Isso pode até assustar – e, acredite, essas horas acabam pesando hora ou outra –, mas também trazem a possibilidade de espaçar o trabalho para dar atenção a cada papel que a vida exige da gente.

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Por exemplo, eu aproveito as horas que minha filha está estudando para tocar o Finanças Femininas. Mas sei que vou separar meia horinha do meu dia com o celular desligado – e esses 30 minutos vão ser inteirinhos da Bia. Respeito este momento como se fosse uma reunião com minha cliente mais importante. É uma eterna brincadeira de equilibrar pratinhos – mas ver o crescimento da minha pequena não tem preço.

2) Organizar as contas pode ser um pouco complicado

A situação pode ficar nebulosa quando não se tem uma renda fixa e os gastos não param de aumentar. Foi por isso que eu encontrei no método 50/30/20 um aliado para me organizar. Em vez de dividir seus gastos em zilhões de categorias, você só terá três:

  • 50% da sua renda líquida vai para contas essenciais – como alimentação, moradia, transporte, telefone, saúde, internet e outros itens considerados fundamentais para a manutenção do padrão de vida;
  • 30% para os supérfluos – lazer, compras, saídas, hobbies etc.;
  • 20% para investir no futuro

Porém, você me pergunta: como saber qual é sua renda líquida quando se é empreendedora? Nestes casos, calculamos a renda média mensal. Basta somar seu lucro líquido de três meses e dividir por três. Por exemplo, se você lucrou R$ 2.500 no mês 1, R$ 2.400 no mês 2 e R$ 2.600 no mês 3, o resultado será R$ 2.500.

Assim, teremos R$ 1.250 para essenciais, R$ 750 para supérfluos e R$ 500 para investimentos. O que vier além disso pode ser colocado em uma reserva de emergência para os meses de vacas magras. Com o orçamento organizado, vai ser muito mais fácil evitar o maior erro das empreendedoras e autônomas: misturar as contas da pessoa física com a pessoa jurídica. Prometo trazer essa discussão em colunas futuras, porque não posso deixar de fora da minha lista o próximo conselho.

3) Conte com sua rede de apoio

Existe um ditado africano que diz que é preciso uma vila para criar uma criança. Em outras palavras, os pais podem – e devem – contar com todos de seu convívio nessa tarefa. Isso é ainda mais importante para mães empreendedoras, principalmente quando se é mãe solo.

Dividir o fardo com avós, madrinhas, padrinhos, tios, primos, vizinhos e amigos é fundamental para conseguir dar conta de tudo, especialmente em tempos de pandemia, com creches e escolinhas fechadas.  Não tenha vergonha de pedir ajuda. Você é uma mulher incrível, mas é humana. Reconhecer que precisa de ajuda só vai te levar mais longe, vai por mim!

Tags: Carreiraempreendedorismoempreendedorismo maternoMaternidadenegócio próprio
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