Se você tem um filho com certeza já sabe: independentemente da educação que você dá (que, claro, influencia muito nas escolhas dele), as crianças têm personalidade própria. Isso não é apenas impressão. Os fundamentos da personalidade realmente se formam bem cedo, geralmente até os 3-4 anos de idade. Ou seja, nesse contexto se mostra fundamental que pais e mães estimulem os filhos a se expressarem desde cedo e isso se reflete na forma corporal, gestual, musical, linguagem verbal e até vestimentas.
Sim, a roupa que seu filho usa vai muito além de uma simples peça. Ela precisa, primeiramente e acima de tudo, permitir que a criança seja criança, que brinque, se suje, se divirta, descubra a si mesma e ao mundo ao redor, que permita que os movimentos aconteçam da forma que precisam. Os looks ainda têm outro papel fundamental: ajudar seu filho a se expressar. Ser criança também é ter o direito da autenticidade. Assim, é fundamental, de acordo com a idade dele, incluí-lo nas compras de roupas. Essa atividade tão simples com certeza terá um impacto enorme na vida dele para entender sobre si e te ajudar a entender quem é o seu filho, o que ele gosta, o que ele não gosta…
Obviamente, não é tudo que pode e que você deve deixar seu filho usar. É importante ressaltar que crianças seguem exemplos – sendo os principais deles os pais – por isso é comum que queiram comprar uma roupa parecida com a do pai ou até maquiagem como a mãe usa diariamente. Elas querem imitar quem admiram e brincar de ser gente grande. Mas é exatamente nesta fase que os filhos devem começar a entender que precisam crescer para poder usar ou fazer algumas coisas. E aí vem o papel fundamental de educação dos pais.
Autonomia promove um desenvolvimento saudável
Roupa de criança precisa ser confortável, divertida, precisa fazer com que seu filho se sinta bem. Dessa forma, irá promover a autoexpressão, reforçar a autoestima, garantir um desenvolvimento seguro e integral, desenvolver independência e autonomia. Esse último termo vale uma atenção especial. Dar autonomia para as crianças não significa que elas podem sair por aí fazendo o que querem, a qualquer hora. A criança precisa de limites. Dar autonomia é justamente permitir que seu filho experimente, erre, ajuste, acerte, cercado de amor, proteção, carinho e apoio dos pais. Para que as crianças possam ter autonomia, os pais precisam estar próximos e presentes.
Atitudes simples como o ato de se vestir sozinho ou até escolher a roupa que irá usar naquele dia colaboram com isso. Não precisa acontecer todos os dias, mas naquele almoço de domingo em família, você pode oferecer três opções, por exemplo, e deixar que ele ou ela decidam qual irão usar. Fique tranquilo, seu filho sempre será seu bebê, ele ainda dependerá de você, a ideia é que possa aprender a lidar com as próprias questões sem necessitar recorrer sempre a você. Deixe que o seu filho experimente, faça escolhas e supere pequenos desafios. Confira mais dicas para praticar a autonomia dentro de casa, em diferentes faixas etárias:
- Deixe que seu filho arrume o material escolar e brinquedos
- Encoraje seu filho a tomar banho e ir ao banheiro sozinho
- Peça que seu filho auxilie no preparo dos alimentos. Ele pode lavar uma fruta ou colocar a mesa
- Instrua seu filho a alimentar o pet da família
- Incentive que seu filho jogue o lixo fora
Diversão e personalidade nas roupas
Na linha de estimular a autonomia através do ato de se vestir e, assim, o desenvolvimento saudável das crianças, a Malwee Kids e a Danoninho, em uma parceria inédita, se uniram para lançar uma coleção de moda infantil que promete exercitar alguns sentidos do seu filho por meio de cheiros, texturas e aromas. Desde o dia 26 de outubro a “Roupa pra crescer feito gigante” está disponível nas 400 lojas por todo o país e e-commerce da marca.
“O vestir ocupa um lugar importante no desenvolvimento infantil estimulando a expressão, a autonomia, a construção da identidade e também pode apoiar outros desafios cotidianos dos cuidadores como a nutrição. Trabalhamos todos os dias para desenhar roupas que atendam às demandas das crianças de brincar, se sujar, descobrir e se expressar”, pontua Marcely Kamchen Gorges, Diretora das Marcas Infantis do Grupo Malwee.
O objetivo da coleção é justamente oferecer conforto e liberdade para as crianças brincarem sem limites. As peças com versão masculina e feminina são feitas em malha de algodão, além de estampas com o já conhecido potinho vermelho de Danoninho e o Dino, mascote da marca. A grade inclui 8 modelos e vai do tamanho 01 a 08, com valores entre R$45,90 e R$129,90.
Ana Carolina Assis, Head de Marketing para Kids, Masterbrand e Indulgence na Danone, mãe de Catarina e Lucas Leonardis, explica: “Este ano está sendo muito especial para nós. Os 50 anos de Danoninho estão ficando para a história e estamos fechando com chave de ouro ao lançar esta collab com a Malwee Kids. Autonomia para o crescimento saudável está em nosso DNA e fazemos isto historicamente através de nossas embalagens, texturas e muita diversão. Fomos os primeiros a lançar uma embalagem individual no segmento de lácteos infantis para que as crianças pudessem comer sozinhas. E agora, nos 50 anos, estamos expandindo para uma collab com roupas que ajudarão os cuidadores a estimularem as crianças a se vestirem sozinhas para que desenvolvam com autonomia e brincando. Somos uma marca parceira dos pais na jornada de crescimento dos filhos”.
“Brincar é muito importante para o desenvolvimento. Através dos momentos de brincadeiras muitos sonhos gigantes podem se realizar. A collab além de ser divertida é perfeita pras crianças brincarem. Tem cores, cheiros e texturas que estimulam o sensorial e por consequência, as habilidades motoras das crianças. Estimular a criança a se vestir pra brincar e desenvolver suas habilidades, ajuda no preparo para o futuro e pode ser uma ferramenta interessante na formação da identidade, autonomia e expressão e, certamente, a moda e o vestir, que fazem parte da rotina de todos nós, podem ser grandes aliados e ferramentas práticas nesse processo de aprendizagem e melhor desenvolvimento infantil”, finaliza Ana.
*Publieditorial