Rachael Prescott, mãe de 4 crianças, afirmou que enfrentou uma avalanche de absurdos após dar à luz gêmeas Charlotte e Annette que completaram 1 ano, tudo isso aconteceu porque as meninas nasceram com síndrome de Down.
Durante a gravidez ela e o marido, Cody, tiveram a notícia de que, provavelmente, as bebês precisaram de uma cirurgia no coração logo após o nascimento por conta da doença congênita. Mas, segundo a mãe o problema estava menor quanto ao Down. “Na minha primeira consulta pré-natal, por volta de oito semanas, seis especialistas se revezaram na revisão dos exames e na apresentação dos mesmos resultados. Ficamos sentados, confusos com a preocupação dos médicos ao saberem que nossas garotas poderiam ter a síndrome de Down, quando, sem dúvida, tiveram graves problemas cardíacos. As informações sobre como superar a situação cardíaca foram diminuídas pelo impulso de testes genéticos e possíveis meios de aborto. Eu queria explicar o quão longe estava do desejo de terminar minha gravidez, mas naquele momento eu só conseguia sentar em silêncio”, lembrou em entrevista ao Mirror.
Rachael mesmo dizendo aos médicos que estavam feliz com a possibilidade da chegada de mais 2 membros à família, eles continuaram afirmando as preocupações em terem síndrome de Down. As meninas nasceram, e seis meses depois, Charlotte passou pela cirurgia e a irmã não precisou.
“Enfrentamos doenças cardíacas congênitas e, quando elas nasceram, comemoramos a notícia de um diagnóstico confirmado de síndrome de Down. Os médicos geralmente sugerem que os gêmeos nasçam por cesariana, pois pode ser arriscado, mas nossas orações foram atendidas por um parto natural e dois bebês que não precisaram ser levados às pressas para uma mesa cirúrgica. Ficamos muito agradecidos e aliviados. Os que nos cercavam, no entanto, abordaram o tópico da síndrome de Down com timidez. Acharam que a gente estava de luto, mas rapidamente asseguramos a eles a falta de tristeza em nossos corações com relação a nossos dois belos corações batendo e seus cromossomos extras”, disse.
“Depois que as meninas nasceram, mergulhamos entusiasmadamente em todas as coisas da síndrome de Down”, completou Rachael.
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