Há quem diga que as aulas de programação para crianças são a nova ‘escolinha de inglês’. Em meio a um mundo cada vez mais digital, o conhecimento de linguagens de programação tem um impacto significativo no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Aprender uma nova linguagem na primeira infância é mais fácil e estimula o cérebro, desenvolvendo a criatividade, raciocínio e concentração. As aulas de programação podem ajudar seu filho não só a aprender a lógica da área, mas também a se tornarem criadores, inspirando-os a explorar e desenvolver aplicativos, sites, jogos e muito mais.
Curso de programação
Entre os cursos de programação do mercado, a BYJU’S usa um método de ensino proprietário, baseado em aulas online individuais ou em pequenos grupos. A missão é fornecer aulas personalizadas que atendam aos diferentes métodos de aprendizagem e necessidades de cada criança. Nos dois anos de operação da empresa no Brasil, mais de 300.000 projetos já foram criados, incluindo cerca de 6300 jogos.
“O objetivo principal das aulas de programação é fazer com que os alunos aprimorem o raciocínio lógico e desenvolvam habilidades complementares que os capacitem a lidar com os desafios do presente e do futuro. Aprender linguagem de programação combina aprendizado com brincadeira”, explica Fernando Prado, CEO Brasil da BYJU’s.
Por que ter aulas de programação é importante para a criança?
As crianças que estão começando a aprender programação agora terão uma vantagem significativa ao entrar na vida acadêmica ou no mercado de trabalho, já que o conhecimento de tecnologia é cada vez mais necessário.
De acordo com uma pesquisa da Wise (World Innovation Summit for Education), até 2030, computadores e tablets estarão mais presentes na vida de professores e alunos do que lousas e cadernos. Sendo assim, é importante que as crianças estejam mais integradas em atividades que estejam ligadas à tecnologia, levando em conta que se preparar para um futuro cada vez mais digital é um ponto indispensável nos dias de hoje.
Ainda segundo o psicopedagogo e especialista em desenvolvimento infantil Junior Cadima, ao participar de atividades tecnológicas que envolvam a programação, as crianças são expostas e desafiadas a pensar em soluções criativas e a criar programas que funcionem de maneira eficaz, que vão muito além da capacidade de codificar.
“A programação ajuda a desenvolver habilidades de pensamento lógico e raciocínio, que são importantes para tomar decisões em muitas áreas da vida. Além disso, a programação ajuda a desenvolver habilidades como a criatividade, a capacidade de resolver problemas, a atenção, a memória, o planejamento e a capacidade de descrever processos. Aprender a programar também pode ajudar as crianças a melhorar suas habilidades de comunicação, trabalho em equipe e colaboração, pois possibilita experiências de trabalho em grupo”, explica o especialista.
A importância da representatividade feminina na tecnologia
O curso de programação online da BYJU’S é ensinado exclusivamente por mulheres em todo o mundo. No Brasil, eles têm aproximadamente 700 professoras parceiras. “O número de meninos ainda é maior, mas o interesse e ingresso de meninas no curso de programação cresceu bastante ao longo destes dois anos em que estamos operando no país, fazendo com que a disparidade de gêneros nas aulas seja cada vez menor. Neste sentido, nossas professoras são, também, uma figura de referência e exemplo a ser seguido pelas meninas que desejam seguir os estudos ou, futuramente, trabalhar em áreas STEM”, afirma Fernando.
A presença feminina no mercado de tecnologia ainda é uma realidade distante do ideal. Por muito tempo, a programação foi vista como uma área predominantemente masculina e, consequentemente, afastou muitas mulheres dessa profissão. No entanto, a representatividade é fundamental para que essa realidade mude.
Marcos Piangers, pai de Aurora, de 10 anos, colunista da Pais&Filhos e autor do best-seller ‘O Papai é Pop’, conta que decidiu colocá-la no curso de programação oferecido pela BYJU’S, pois entende a importância de incentivar as meninas a terem contato com a tecnologia. Para ele, além de aprender habilidades técnicas, como programação, a Aurora também está desenvolvendo sua criatividade, foco e esforço. “Ela pode participar da criação e das aplicações e não somente usá-la como uma ferramenta de consumo”, explica.
Piangers destaca que o fato do curso ter professoras mulheres programadoras, incentiva a filha a se enxergar no mercado: “Aurora se enxerga na professora como uma menina que pode entrar no mercado majoritariamente masculino. Se enxerga como alguém que pode estar programando e que esse não é um mercado só de meninos. É muito importante que a gente tenha meninas programando porque, afinal de contas, os programadores constroem esse mundo do futuro, um mundo de presença digital que cada vez faz mais parte da nossa vida”, conta.
A importância da representatividade feminina na programação vai além do aspecto social. Como Piangers menciona, os programadores constroem o mundo do futuro, um mundo cada vez mais digital. Logo, é fundamental que as mulheres tenham voz nesse processo de construção.
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