
Sthefany Brito, que vai ser mãe pela primeira vez, contou sobre a maior surpresa que teve na vida durante a pandemia de coronavírus. Em entrevista à Patrícia Kogut, a atriz de 32 anos está à espera de um menino, que se chamara Antônio Enrico.
“Eu tive todos os sintomas de gravidez: sono, enjoo e menstruação atrasada, mas nada anormal dentro daquilo que acontecia na minha vida. Eu confesso que sempre fui uma pessoa preguiçosa. O sono fazia muito sentido. Estava acordando cedo todos os dias e gravando muito”, contou.
Sobre os enjoos, Sthefany contou que não desconfiou porque sofre com gastrite e que a menstruação nunca foi regulada. “Uma coisa que me chamou a atenção foram os seios, que começaram a ficar doloridos e grandes. Eu corri para minha médica e ela me pediu exames. Durante a ultrassonografia, recebi os parabéns. Fiquei complemente pálida, em choque”, lembrou
A atriz, que é casada com Igor Raschkovsky, retomou o relacionamento recentemente e realizaram juntos o sonho de serem pais. Eles estão juntos desde 2011. ” Foi a maior surpresa da minha vida. Eu sou uma pessoa muito organizada. Trabalho desde cedo. Então, sempre tive todos os planos na minha cabeça. Quando conheci o Igor e a gente começou a namorar, fomos morar juntos e, depois de sete anos, resolvemos nos casar. A gente se planejou para isso. Sempre falamos de filhos, mas nunca era o momento certo, se é que ele existe”.

Sthefany disse que toda vez que pensava em aumentar a família, os prazos eram sempre corridos na vida profissional: “Quando a gente pensava, vinha um trabalho, uma novela. Fomos adiando. Acho que adiamos tanto que o neném falou: ‘Se eu não tomar coragem e for, eles vão demorar muito ainda’. Por mais que estejamos juntos há tanto tempo, casadinhos e bonitinhos, foi um grande choque. Parecia que a gente tinha se conhecido ontem. Mas foi a melhor coisa que aconteceu, principalmente neste momento. Traz esperança e renovação. É uma alegria para a minha família também, está todo mundo bobo. Uma delícia”.
Sobre o fim do casamento, ela lembrou que os dois nunca pararam de se falar, já que têm dois cachorros. “Tratamos como filhos. Então, o tempo inteiro nos falávamos. Nos dividimos. Eles ficavam um pouco comigo e um pouco com ele. Chegamos a nos encontrar várias vezes. Independentemente de estarmos juntos ou não, sempre nos respeitamos e fomos amigos um do outro. Sinto orgulho do que conseguimos construir. E a relação se fortaleceu depois que a gente se separou. E, assim que a gente voltou, o bebê veio. Colocá-lo como cereja do bolo é muito pouco pelo que ele significa para nós. Veio para coroar o que a gente já estava vivendo, para fortalecer nossa vida, nossa família, nossa relação. Está sendo a melhor coisa do mundo”, concluiu.