“Ser mãe, ou pai, é o último estágio da evolução do ser humano”. Essa era a afirmação que eu fazia sempre que surgia o tema “maternidade” na roda de amigos. Eu esperava ansiosa pela minha vez de chegar nesse lugar onde experimentaria o que é deixar de ser o centro da minha própria vida. Sim, sempre me achei meio egoísta por “correr atrás” das coisas que eu queria conquistar, colocar as minhas vontades e objetivos em primeiro lugar. Se eu não o fizesse, quem faria?
O casamento é um acontecimento que já nos coloca em outra posição na mandala da paixão, missão, vocação, profissão. Para deixar o outro realmente entrar em nossas vidas, temos que abrir espaço e ceder um pouquinho aqui, mais um pouquinho ali… Mas continuamos firmes, com as rédeas da relação nas mãos que é pra não nos perdermos no maravilhoso mundo do amor conjugal.
Ah, mas quando se trata da maternidade, a vida sai à galope, descontrolada! O amor incondicional nos derruba, desaba, desmorona… Não sobra nem cavaleiro, nem amazona no centro da arena. O baby fofuxo chega disparado, tomando conta da casa, da agenda, da vida da gente. Pela primeira vez, um outro conseguiu tomar completamente o meu lugar. Durante um bom tempo, vi o meu dia e os meus compromissos sendo determinados por aquela pequena criatura gorducha e cheirosa. Os primeiros meses da licença-maternidade eram do meu filho por lei. Os outros que completaram o primeiro ano de vida do Gabriel foram estrategicamente programados para serem exclusivamente com o meu filhote.
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Andressa Simonini, editora-executiva da Pais&Filhos, está concorrendo ao prêmio da categoria Pertencimento e Inovação da 16ª edição do Troféu Mulher Imprensa! Para votar, é muito simples: CLIQUE AQUI e aperte o botão ao lado da foto da Andressa para que ele fique azul. Em seguida, preencha o campo com seus dados e vá até seu email: será preciso confirmar o seu voto clicando em um link. Depois disso, sucesso! Seu voto já foi contabilizado. Obrigada!
Lembro que nessa fase, recusei algumas boas propostas de trabalho que até foram consideradas, mas perderam de 10 a 0 para o meu pequeno. Não conseguia sequer imaginar o meu dia sem ele. Sem acompanhar seus sorrisos e balbucios, manhas e chorosos… Então veio a pandemia e me exigiu mais tempo perto dele. Fase inicial do engatinhar, depois levantar, cambalear e, enfim, andar… Todas as etapas conquistadas com sucesso sob o nosso olhar atento, 24 horas por dia.
Confesso que comecei a me sentir triste, sem poder fazer outra coisa se não cuidar da cria. Aquela vontade de fazer, de construir, me levou a realizar várias ideias dentro de casa mesmo. Afinal, estávamos em quarentena! Tentava conciliar as sonecas do Gabi com as fases de roteirização, produção e gravação dos meus projetos.
O tempo foi passando, o Gabriel, crescendo e eu não me via saindo do cantinho da minha vida. Muito pelo contrário! A criança grande demanda tanto quanto um bebê. Começa a ter vontades próprias, ganha autonomia, aprende seus pontos fracos e sabe conseguir o que quer de você. Vem as birras e chororôs cada vez mais intensos e quando vemos, o tempo passou e nós ainda estamos ali, lutando diariamente por mais um passo em direção ao centro da nossa vida. Agora eu faço uma pausa e te pergunto: Será que é isso mesmo que a gente quer?
A aceitação de algo novo leva tempo e toda mudança causa desconforto, mas também significa evolução. Quem é que quer ser a mesma pessoa de 20, 30 anos para o resto da vida? Ter um filho trouxe caos, mudança de rotina, adiamentos de projetos e abdicação de muitas outras coisas. Mas também me fez uma pessoa melhor, mais paciente, mais resiliente e, principalmente, mais forte para lutar por mim, pelo meu filho e minha família.
Assista ao POD&tudo com Talu Adjuto
“Ser mãe, ou pai, é o último estágio da evolução do ser humano”. Essa era a afirmação que eu fazia sempre que surgia o tema “maternidade” na roda de amigos. Eu esperava ansiosa pela minha vez de chegar nesse lugar onde experimentaria o que é deixar de ser o centro da minha própria vida. Sim, sempre me achei meio egoísta por “correr atrás” das coisas que eu queria conquistar, colocar as minhas vontades e objetivos em primeiro lugar. Se eu não o fizesse, quem faria?
O casamento é um acontecimento que já nos coloca em outra posição na mandala da paixão, missão, vocação, profissão. Para deixar o outro realmente entrar em nossas vidas, temos que abrir espaço e ceder um pouquinho aqui, mais um pouquinho ali… Mas continuamos firmes, com as rédeas da relação nas mãos que é pra não nos perdermos no maravilhoso mundo do amor conjugal.
Ah, mas quando se trata da maternidade, a vida sai à galope, descontrolada! O amor incondicional nos derruba, desaba, desmorona… Não sobra nem cavaleiro, nem amazona no centro da arena. O baby fofuxo chega disparado, tomando conta da casa, da agenda, da vida da gente. Pela primeira vez, um outro conseguiu tomar completamente o meu lugar. Durante um bom tempo, vi o meu dia e os meus compromissos sendo determinados por aquela pequena criatura gorducha e cheirosa. Os primeiros meses da licença-maternidade eram do meu filho por lei. Os outros que completaram o primeiro ano de vida do Gabriel foram estrategicamente programados para serem exclusivamente com o meu filhote.
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Lembro que nessa fase, recusei algumas boas propostas de trabalho que até foram consideradas, mas perderam de 10 a 0 para o meu pequeno. Não conseguia sequer imaginar o meu dia sem ele. Sem acompanhar seus sorrisos e balbucios, manhas e chorosos… Então veio a pandemia e me exigiu mais tempo perto dele. Fase inicial do engatinhar, depois levantar, cambalear e, enfim, andar… Todas as etapas conquistadas com sucesso sob o nosso olhar atento, 24 horas por dia.
Confesso que comecei a me sentir triste, sem poder fazer outra coisa se não cuidar da cria. Aquela vontade de fazer, de construir, me levou a realizar várias ideias dentro de casa mesmo. Afinal, estávamos em quarentena! Tentava conciliar as sonecas do Gabi com as fases de roteirização, produção e gravação dos meus projetos.
O tempo foi passando, o Gabriel, crescendo e eu não me via saindo do cantinho da minha vida. Muito pelo contrário! A criança grande demanda tanto quanto um bebê. Começa a ter vontades próprias, ganha autonomia, aprende seus pontos fracos e sabe conseguir o que quer de você. Vem as birras e chororôs cada vez mais intensos e quando vemos, o tempo passou e nós ainda estamos ali, lutando diariamente por mais um passo em direção ao centro da nossa vida. Agora eu faço uma pausa e te pergunto: Será que é isso mesmo que a gente quer?
A aceitação de algo novo leva tempo e toda mudança causa desconforto, mas também significa evolução. Quem é que quer ser a mesma pessoa de 20, 30 anos para o resto da vida? Ter um filho trouxe caos, mudança de rotina, adiamentos de projetos e abdicação de muitas outras coisas. Mas também me fez uma pessoa melhor, mais paciente, mais resiliente e, principalmente, mais forte para lutar por mim, pelo meu filho e minha família.
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O casamento é um acontecimento que já nos coloca em outra posição na mandala da paixão, missão, vocação, profissão. Para deixar o outro realmente entrar em nossas vidas, temos que abrir espaço e ceder um pouquinho aqui, mais um pouquinho ali… Mas continuamos firmes, com as rédeas da relação nas mãos que é pra não nos perdermos no maravilhoso mundo do amor conjugal.
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Ah, mas quando se trata da maternidade, a vida sai à galope, descontrolada! O amor incondicional nos derruba, desaba, desmorona… Não sobra nem cavaleiro, nem amazona no centro da arena. O baby fofuxo chega disparado, tomando conta da casa, da agenda, da vida da gente. Pela primeira vez, um outro conseguiu tomar completamente o meu lugar. Durante um bom tempo, vi o meu dia e os meus compromissos sendo determinados por aquela pequena criatura gorducha e cheirosa. Os primeiros meses da licença-maternidade eram do meu filho por lei. Os outros que completaram o primeiro ano de vida do Gabriel foram estrategicamente programados para serem exclusivamente com o meu filhote.
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Confesso que comecei a me sentir triste, sem poder fazer outra coisa se não cuidar da cria. Aquela vontade de fazer, de construir, me levou a realizar várias ideias dentro de casa mesmo. Afinal, estávamos em quarentena! Tentava conciliar as sonecas do Gabi com as fases de roteirização, produção e gravação dos meus projetos.
O tempo foi passando, o Gabriel, crescendo e eu não me via saindo do cantinho da minha vida. Muito pelo contrário! A criança grande demanda tanto quanto um bebê. Começa a ter vontades próprias, ganha autonomia, aprende seus pontos fracos e sabe conseguir o que quer de você. Vem as birras e chororôs cada vez mais intensos e quando vemos, o tempo passou e nós ainda estamos ali, lutando diariamente por mais um passo em direção ao centro da nossa vida. Agora eu faço uma pausa e te pergunto: Será que é isso mesmo que a gente quer?
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