Uma estudante de medicina foi flagrada fumando um cigarro eletrônico durante um parto em uma maternidade na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. De acordo com a unidade hospitalar Leila Diniz, a jovem realizava um internato na instituição, mas devido à atitude foi expulsa do Hospital.
A estudante foi fotografada e o registro da mulher com o dispositivo nas mãos caiu nas redes sociais. Segundo relatos, a garota teria usado o dispositivo enquanto uma paciente dava à luz e teria continuado com o aparelho, mesmo depois de ser repreendida por profissionais do hospital.
Na imagem que viralizou, é possível vê-la com o cigarro eletrônico em suas mãos. Não é possível identificar se o aparelho está ligado, mas a foto foi feita por pessoas que estavam na sala. A direção da universidade afirmou que ao tomar conhecimento do caso, desligou a jovem imediatamente do programa de internato da unidade. O Hospital Maternidade Municipal Leila Diniz, por sua vez, se manifestou sobre o caso.
A unidade de saúde disse que “lamenta a postura da estudante de medicina, flagrada com o dispositivo, mesmo que aparentemente desligado, no centro obstétrico” e destacou que o uso de cigarros de qualquer tipo “é expressamente proibido”. A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro lembra, ainda, que “é expressamente proibido o uso de cigarros de qualquer tipo em ambiente hospitalar”. Ainda não se sabe dizer se a jovem será desligada apenas do programa de internato ou sofrerá alguma punição maior por conta do ocorrido.
Inscreva-se já no 15º Seminário Internacional Pais&Filhos
O evento já tem data para acontecer: 28 de junho te esperamos presencial na Unibes Cultural, em São Paulo. Vai rolar palestras, mesa-redonda, bate-papos, sorteios, ativações e muito mais! Para participar, é só se inscrever aqui! Te esperamos por lá!
Uso de cigarro eletrônico durante a gestação pode retardar desenvolvimento do bebê
Há quem prefira usar o cigarro eletrônico do que o convencional por acreditar que ele é menos prejudicial à saúde. Mas um novo estudo feito pela Universidade de Durham, na Inglaterra, mostrou que eles podem ser tão ruins quanto os convencionais – e mais: se usado durante a gravidez o cigarro eletrônico pode ser responsável por retardo do desenvolvimento do bebê.
Apesar de ser considerado alternativa por não produzir toxinas como o monóxido de carbono, a opção ainda contém nicotina. Os resultados do estudo mostraram que bebês de mães que usaram o cigarro eletrônico durante a gravidez apresentaram reflexos anormais semelhantes às crianças de mães que fumaram cigarro na gestação.
Veja também: Vacinas salvam vidas – tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Uma estudante de medicina foi flagrada fumando um cigarro eletrônico durante um parto em uma maternidade na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. De acordo com a unidade hospitalar Leila Diniz, a jovem realizava um internato na instituição, mas devido à atitude foi expulsa do Hospital.
A estudante foi fotografada e o registro da mulher com o dispositivo nas mãos caiu nas redes sociais. Segundo relatos, a garota teria usado o dispositivo enquanto uma paciente dava à luz e teria continuado com o aparelho, mesmo depois de ser repreendida por profissionais do hospital.
Na imagem que viralizou, é possível vê-la com o cigarro eletrônico em suas mãos. Não é possível identificar se o aparelho está ligado, mas a foto foi feita por pessoas que estavam na sala. A direção da universidade afirmou que ao tomar conhecimento do caso, desligou a jovem imediatamente do programa de internato da unidade. O Hospital Maternidade Municipal Leila Diniz, por sua vez, se manifestou sobre o caso.
A unidade de saúde disse que “lamenta a postura da estudante de medicina, flagrada com o dispositivo, mesmo que aparentemente desligado, no centro obstétrico” e destacou que o uso de cigarros de qualquer tipo “é expressamente proibido”. A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro lembra, ainda, que “é expressamente proibido o uso de cigarros de qualquer tipo em ambiente hospitalar”. Ainda não se sabe dizer se a jovem será desligada apenas do programa de internato ou sofrerá alguma punição maior por conta do ocorrido.
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Uso de cigarro eletrônico durante a gestação pode retardar desenvolvimento do bebê
Há quem prefira usar o cigarro eletrônico do que o convencional por acreditar que ele é menos prejudicial à saúde. Mas um novo estudo feito pela Universidade de Durham, na Inglaterra, mostrou que eles podem ser tão ruins quanto os convencionais – e mais: se usado durante a gravidez o cigarro eletrônico pode ser responsável por retardo do desenvolvimento do bebê.
Apesar de ser considerado alternativa por não produzir toxinas como o monóxido de carbono, a opção ainda contém nicotina. Os resultados do estudo mostraram que bebês de mães que usaram o cigarro eletrônico durante a gravidez apresentaram reflexos anormais semelhantes às crianças de mães que fumaram cigarro na gestação.
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Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Uma estudante de medicina foi flagrada fumando um cigarro eletrônico durante um parto em uma maternidade na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. De acordo com a unidade hospitalar Leila Diniz, a jovem realizava um internato na instituição, mas devido à atitude foi expulsa do Hospital.
A estudante foi fotografada e o registro da mulher com o dispositivo nas mãos caiu nas redes sociais. Segundo relatos, a garota teria usado o dispositivo enquanto uma paciente dava à luz e teria continuado com o aparelho, mesmo depois de ser repreendida por profissionais do hospital.
Na imagem que viralizou, é possível vê-la com o cigarro eletrônico em suas mãos. Não é possível identificar se o aparelho está ligado, mas a foto foi feita por pessoas que estavam na sala. A direção da universidade afirmou que ao tomar conhecimento do caso, desligou a jovem imediatamente do programa de internato da unidade. O Hospital Maternidade Municipal Leila Diniz, por sua vez, se manifestou sobre o caso.
A unidade de saúde disse que “lamenta a postura da estudante de medicina, flagrada com o dispositivo, mesmo que aparentemente desligado, no centro obstétrico” e destacou que o uso de cigarros de qualquer tipo “é expressamente proibido”. A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro lembra, ainda, que “é expressamente proibido o uso de cigarros de qualquer tipo em ambiente hospitalar”. Ainda não se sabe dizer se a jovem será desligada apenas do programa de internato ou sofrerá alguma punição maior por conta do ocorrido.
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Uso de cigarro eletrônico durante a gestação pode retardar desenvolvimento do bebê
Há quem prefira usar o cigarro eletrônico do que o convencional por acreditar que ele é menos prejudicial à saúde. Mas um novo estudo feito pela Universidade de Durham, na Inglaterra, mostrou que eles podem ser tão ruins quanto os convencionais – e mais: se usado durante a gravidez o cigarro eletrônico pode ser responsável por retardo do desenvolvimento do bebê.
Apesar de ser considerado alternativa por não produzir toxinas como o monóxido de carbono, a opção ainda contém nicotina. Os resultados do estudo mostraram que bebês de mães que usaram o cigarro eletrônico durante a gravidez apresentaram reflexos anormais semelhantes às crianças de mães que fumaram cigarro na gestação.
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Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
Uma estudante de medicina foi flagrada fumando um cigarro eletrônico durante um parto em uma maternidade na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. De acordo com a unidade hospitalar Leila Diniz, a jovem realizava um internato na instituição, mas devido à atitude foi expulsa do Hospital.
A estudante foi fotografada e o registro da mulher com o dispositivo nas mãos caiu nas redes sociais. Segundo relatos, a garota teria usado o dispositivo enquanto uma paciente dava à luz e teria continuado com o aparelho, mesmo depois de ser repreendida por profissionais do hospital.
Na imagem que viralizou, é possível vê-la com o cigarro eletrônico em suas mãos. Não é possível identificar se o aparelho está ligado, mas a foto foi feita por pessoas que estavam na sala. A direção da universidade afirmou que ao tomar conhecimento do caso, desligou a jovem imediatamente do programa de internato da unidade. O Hospital Maternidade Municipal Leila Diniz, por sua vez, se manifestou sobre o caso.
A unidade de saúde disse que “lamenta a postura da estudante de medicina, flagrada com o dispositivo, mesmo que aparentemente desligado, no centro obstétrico” e destacou que o uso de cigarros de qualquer tipo “é expressamente proibido”. A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro lembra, ainda, que “é expressamente proibido o uso de cigarros de qualquer tipo em ambiente hospitalar”. Ainda não se sabe dizer se a jovem será desligada apenas do programa de internato ou sofrerá alguma punição maior por conta do ocorrido.
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Uma estudante de medicina foi flagrada fumando um cigarro eletrônico durante um parto em uma maternidade na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. De acordo com a unidade hospitalar Leila Diniz, a jovem realizava um internato na instituição, mas devido à atitude foi expulsa do Hospital.
A estudante foi fotografada e o registro da mulher com o dispositivo nas mãos caiu nas redes sociais. Segundo relatos, a garota teria usado o dispositivo enquanto uma paciente dava à luz e teria continuado com o aparelho, mesmo depois de ser repreendida por profissionais do hospital.
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A unidade de saúde disse que “lamenta a postura da estudante de medicina, flagrada com o dispositivo, mesmo que aparentemente desligado, no centro obstétrico” e destacou que o uso de cigarros de qualquer tipo “é expressamente proibido”. A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro lembra, ainda, que “é expressamente proibido o uso de cigarros de qualquer tipo em ambiente hospitalar”. Ainda não se sabe dizer se a jovem será desligada apenas do programa de internato ou sofrerá alguma punição maior por conta do ocorrido.
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Apesar de ser considerado alternativa por não produzir toxinas como o monóxido de carbono, a opção ainda contém nicotina. Os resultados do estudo mostraram que bebês de mães que usaram o cigarro eletrônico durante a gravidez apresentaram reflexos anormais semelhantes às crianças de mães que fumaram cigarro na gestação.
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