Nesta quinta-feira, 11 de abril, foi ao ar mais um episódio do Talu Concept Podcast, apresentado por Talu Adjuto, e desta vez com a participação da Diretora Geral da Pais&Filhos, Adriana Cury, mãe de Alice. Na conversa, ela deu mais detalhes sobre a experiência dentro da maternidade.
Adriana começou desabafando sobre a pressão que as mulheres sofrem para ter filhos o quanto antes e fez questão de enfatizar que as mulheres, atualmente, têm chances de serem mães com mais idade. “Se eu tivesse que aconselhar, eu aconselharia todo mundo a ter filho. E quanto mais tarde, melhor para a mãe”, acrescentou.
A nossa Diretora Geral também comentou sobre o pensamento que muitas mulheres carregam de que basta parar com os anticoncepcionais, que a gravidez vem e a frustração quando isso não ocorre: “Bate a culpa”.
A convidada também abriu o coração para falar sobre o processo de reprodução assistida: “Claro, é muito doloroso, muito solitário, mas eu percebo que as pessoas não sabem como funciona, as nomenclaturas, a diferença entre uma coisa e outra […] Muitas pessoas pensavam que buscar um tratamento era ‘ai, coitada’ e não tem nada a ver”.
Durante a conversa, Adriana ainda falou sobre a síndrome de Impostora que vem após a maternidade, como lida com os julgamentos, detalhes sobre o início na escola de Alice, a preocupação em criar filhos para o mundo e a importância da rede de apoio.
Assista ao episódio completo
Nesta quinta-feira, 11 de abril, foi ao ar mais um episódio do Talu Concept Podcast, apresentado por Talu Adjuto, e desta vez com a participação da Diretora Geral da Pais&Filhos, Adriana Cury, mãe de Alice. Na conversa, ela deu mais detalhes sobre a experiência dentro da maternidade.
Adriana começou desabafando sobre a pressão que as mulheres sofrem para ter filhos o quanto antes e fez questão de enfatizar que as mulheres, atualmente, têm chances de serem mães com mais idade. “Se eu tivesse que aconselhar, eu aconselharia todo mundo a ter filho. E quanto mais tarde, melhor para a mãe”, acrescentou.
A nossa Diretora Geral também comentou sobre o pensamento que muitas mulheres carregam de que basta parar com os anticoncepcionais, que a gravidez vem e a frustração quando isso não ocorre: “Bate a culpa”.
A convidada também abriu o coração para falar sobre o processo de reprodução assistida: “Claro, é muito doloroso, muito solitário, mas eu percebo que as pessoas não sabem como funciona, as nomenclaturas, a diferença entre uma coisa e outra […] Muitas pessoas pensavam que buscar um tratamento era ‘ai, coitada’ e não tem nada a ver”.
Durante a conversa, Adriana ainda falou sobre a síndrome de Impostora que vem após a maternidade, como lida com os julgamentos, detalhes sobre o início na escola de Alice, a preocupação em criar filhos para o mundo e a importância da rede de apoio.
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Nesta quinta-feira, 11 de abril, foi ao ar mais um episódio do Talu Concept Podcast, apresentado por Talu Adjuto, e desta vez com a participação da Diretora Geral da Pais&Filhos, Adriana Cury, mãe de Alice. Na conversa, ela deu mais detalhes sobre a experiência dentro da maternidade.
Adriana começou desabafando sobre a pressão que as mulheres sofrem para ter filhos o quanto antes e fez questão de enfatizar que as mulheres, atualmente, têm chances de serem mães com mais idade. “Se eu tivesse que aconselhar, eu aconselharia todo mundo a ter filho. E quanto mais tarde, melhor para a mãe”, acrescentou.
A nossa Diretora Geral também comentou sobre o pensamento que muitas mulheres carregam de que basta parar com os anticoncepcionais, que a gravidez vem e a frustração quando isso não ocorre: “Bate a culpa”.
A convidada também abriu o coração para falar sobre o processo de reprodução assistida: “Claro, é muito doloroso, muito solitário, mas eu percebo que as pessoas não sabem como funciona, as nomenclaturas, a diferença entre uma coisa e outra […] Muitas pessoas pensavam que buscar um tratamento era ‘ai, coitada’ e não tem nada a ver”.
Durante a conversa, Adriana ainda falou sobre a síndrome de Impostora que vem após a maternidade, como lida com os julgamentos, detalhes sobre o início na escola de Alice, a preocupação em criar filhos para o mundo e a importância da rede de apoio.
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Nesta quinta-feira, 11 de abril, foi ao ar mais um episódio do Talu Concept Podcast, apresentado por Talu Adjuto, e desta vez com a participação da Diretora Geral da Pais&Filhos, Adriana Cury, mãe de Alice. Na conversa, ela deu mais detalhes sobre a experiência dentro da maternidade.
Adriana começou desabafando sobre a pressão que as mulheres sofrem para ter filhos o quanto antes e fez questão de enfatizar que as mulheres, atualmente, têm chances de serem mães com mais idade. “Se eu tivesse que aconselhar, eu aconselharia todo mundo a ter filho. E quanto mais tarde, melhor para a mãe”, acrescentou.
A nossa Diretora Geral também comentou sobre o pensamento que muitas mulheres carregam de que basta parar com os anticoncepcionais, que a gravidez vem e a frustração quando isso não ocorre: “Bate a culpa”.
A convidada também abriu o coração para falar sobre o processo de reprodução assistida: “Claro, é muito doloroso, muito solitário, mas eu percebo que as pessoas não sabem como funciona, as nomenclaturas, a diferença entre uma coisa e outra […] Muitas pessoas pensavam que buscar um tratamento era ‘ai, coitada’ e não tem nada a ver”.
Durante a conversa, Adriana ainda falou sobre a síndrome de Impostora que vem após a maternidade, como lida com os julgamentos, detalhes sobre o início na escola de Alice, a preocupação em criar filhos para o mundo e a importância da rede de apoio.
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Nesta quinta-feira, 11 de abril, foi ao ar mais um episódio do Talu Concept Podcast, apresentado por Talu Adjuto, e desta vez com a participação da Diretora Geral da Pais&Filhos, Adriana Cury, mãe de Alice. Na conversa, ela deu mais detalhes sobre a experiência dentro da maternidade.
Adriana começou desabafando sobre a pressão que as mulheres sofrem para ter filhos o quanto antes e fez questão de enfatizar que as mulheres, atualmente, têm chances de serem mães com mais idade. “Se eu tivesse que aconselhar, eu aconselharia todo mundo a ter filho. E quanto mais tarde, melhor para a mãe”, acrescentou.
A nossa Diretora Geral também comentou sobre o pensamento que muitas mulheres carregam de que basta parar com os anticoncepcionais, que a gravidez vem e a frustração quando isso não ocorre: “Bate a culpa”.
A convidada também abriu o coração para falar sobre o processo de reprodução assistida: “Claro, é muito doloroso, muito solitário, mas eu percebo que as pessoas não sabem como funciona, as nomenclaturas, a diferença entre uma coisa e outra […] Muitas pessoas pensavam que buscar um tratamento era ‘ai, coitada’ e não tem nada a ver”.
Durante a conversa, Adriana ainda falou sobre a síndrome de Impostora que vem após a maternidade, como lida com os julgamentos, detalhes sobre o início na escola de Alice, a preocupação em criar filhos para o mundo e a importância da rede de apoio.
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Adriana começou desabafando sobre a pressão que as mulheres sofrem para ter filhos o quanto antes e fez questão de enfatizar que as mulheres, atualmente, têm chances de serem mães com mais idade. “Se eu tivesse que aconselhar, eu aconselharia todo mundo a ter filho. E quanto mais tarde, melhor para a mãe”, acrescentou.
A nossa Diretora Geral também comentou sobre o pensamento que muitas mulheres carregam de que basta parar com os anticoncepcionais, que a gravidez vem e a frustração quando isso não ocorre: “Bate a culpa”.
A convidada também abriu o coração para falar sobre o processo de reprodução assistida: “Claro, é muito doloroso, muito solitário, mas eu percebo que as pessoas não sabem como funciona, as nomenclaturas, a diferença entre uma coisa e outra […] Muitas pessoas pensavam que buscar um tratamento era ‘ai, coitada’ e não tem nada a ver”.
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Adriana começou desabafando sobre a pressão que as mulheres sofrem para ter filhos o quanto antes e fez questão de enfatizar que as mulheres, atualmente, têm chances de serem mães com mais idade. “Se eu tivesse que aconselhar, eu aconselharia todo mundo a ter filho. E quanto mais tarde, melhor para a mãe”, acrescentou.
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A convidada também abriu o coração para falar sobre o processo de reprodução assistida: “Claro, é muito doloroso, muito solitário, mas eu percebo que as pessoas não sabem como funciona, as nomenclaturas, a diferença entre uma coisa e outra […] Muitas pessoas pensavam que buscar um tratamento era ‘ai, coitada’ e não tem nada a ver”.
Durante a conversa, Adriana ainda falou sobre a síndrome de Impostora que vem após a maternidade, como lida com os julgamentos, detalhes sobre o início na escola de Alice, a preocupação em criar filhos para o mundo e a importância da rede de apoio.
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Nesta quinta-feira, 11 de abril, foi ao ar mais um episódio do Talu Concept Podcast, apresentado por Talu Adjuto, e desta vez com a participação da Diretora Geral da Pais&Filhos, Adriana Cury, mãe de Alice. Na conversa, ela deu mais detalhes sobre a experiência dentro da maternidade.
Adriana começou desabafando sobre a pressão que as mulheres sofrem para ter filhos o quanto antes e fez questão de enfatizar que as mulheres, atualmente, têm chances de serem mães com mais idade. “Se eu tivesse que aconselhar, eu aconselharia todo mundo a ter filho. E quanto mais tarde, melhor para a mãe”, acrescentou.
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A convidada também abriu o coração para falar sobre o processo de reprodução assistida: “Claro, é muito doloroso, muito solitário, mas eu percebo que as pessoas não sabem como funciona, as nomenclaturas, a diferença entre uma coisa e outra […] Muitas pessoas pensavam que buscar um tratamento era ‘ai, coitada’ e não tem nada a ver”.
Durante a conversa, Adriana ainda falou sobre a síndrome de Impostora que vem após a maternidade, como lida com os julgamentos, detalhes sobre o início na escola de Alice, a preocupação em criar filhos para o mundo e a importância da rede de apoio.