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Início Criança

Atenção! Crianças podem trocar dados pessoais por acesso a apps para se sentirem incluídas

Por Duda Vieira
11/05/2025
Em Criança
(Foto: Freepik)

(Foto: Freepik)

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Imagine a cena: seu filho de quatro anos, ainda aprendendo a escrever o próprio nome, já é dono de um smartphone. Parece exagero? Pois saiba que, segundo a Ofcom, um em cada quatro pequenos nessa faixa etária já tem um celular para chamar de seu. O problema é que, junto com a independência digital, vem também um desafio que muitos adultos nem imaginam — o risco de entregar informações pessoais em troca de um clique.

Para fazer parte, vale tudo — até abrir mão da privacidade

Um estudo feito pelo ICO (Information Commissioner’s Office), órgão regulador independente do Reino Unido, revelou um dado que preocupa: muitas crianças estão entregando seus dados pessoais como se fossem fichas de troca. Elas enxergam isso como o “preço” a pagar para ter acesso aos aplicativos e serviços que seus colegas também usam. Afinal, ninguém quer ser o único da turma que não consegue jogar, ver vídeos ou interagir nas redes sociais.

Esse comportamento acontece, principalmente, por causa da pressão social. Em outras palavras, a criança sente que precisa se adaptar ao ambiente digital para não ficar de fora das conversas e brincadeiras — mesmo que isso signifique abrir mão da própria privacidade.

Pais sem controle e crianças sem noção do perigo

Enquanto isso, muitos adultos ainda estão no escuro sobre o que os filhos realmente fazem na internet. Quase metade dos pais entrevistados nesse levantamento disse sentir que não tem controle sobre as informações que as redes sociais coletam das crianças. E cerca de 23% chegaram até a deixar de usar algumas plataformas por não confiarem na forma como os dados são tratados.

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O problema é que, dependendo da idade, a criança ainda não tem maturidade para entender o que significa fornecer dados como nome completo, localização ou preferências pessoais. Ela quer apenas se conectar com os amigos, sem pensar nas possíveis consequências desse “acordo digital”.

Muitos pais não têm controle sobre o que os filhos fazem online, o que aumenta os riscos na navegação digital (Foto: Freepik)

Os pais ainda são o principal filtro

Após um escândalo envolvendo o uso indevido de dados por parte de plataformas como o TikTok, que chegou a ser multada em 12,7 milhões de libras por permitir o acesso de menores de 13 anos, algumas mudanças começaram a ser implementadas. Entre elas estão o bloqueio da geolocalização, o controle de mensagens diretas e a filtragem de conteúdo inapropriado para adolescentes.

Mas, mesmo com essas medidas, o papel dos pais continua sendo fundamental. Ativar os controles parentais, acompanhar o tipo de conteúdo acessado e manter uma conversa constante sobre o que a criança faz online são atitudes simples que fazem toda a diferença.

Conversa aberta é a melhor ferramenta de proteção

Especialistas em segurança digital defendem que, mais do que impor regras, o caminho mais eficaz é criar um ambiente de confiança. Falar sobre internet deve ser tão natural quanto perguntar como foi o dia na escola. Quando a criança sente que pode contar o que viu, com quem falou e o que despertou dúvidas, ela tende a agir com mais cautela.

Existem também ferramentas pensadas para diferentes faixas etárias. Para os menores, personagens lúdicos e histórias interativas podem ensinar o que é certo e o que representa um risco. Já para pré-adolescentes e adolescentes, o desafio está em manter o diálogo mesmo quando eles parecem querer distância. O segredo está em ouvir sem julgamento e mostrar que os pais são aliados, não fiscais.

O alerta é claro: estar presente é essencial

A tecnologia faz parte da infância atual, e negar isso seria inútil. Mas aceitar não significa deixar por conta própria. Estar presente – ainda que no universo digital – é uma forma de cuidado tão importante quanto oferecer alimentação saudável ou garantir o sono adequado. E, diante dos riscos reais de exposição online, essa presença se torna ainda mais valiosa.

Tags: celularcontrole parentalcriançasdados pessoaisInclusãointernetonlineriscoSegurança digital
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