No último sábado, 17 de fevereiro, um bebê, de apenas 9 meses, foi morto a tiros na própria casa em que morava. A tragédia aconteceu após homens armados invadirem a residência, localizada em Itamaracá, Recife.
A mãe e a avó da criança também estavam no local e foram feridas. De acordo com a Polícia Civil de Pernambuco, os criminosos entraram no imóvel, localizado na comunidade Roque Santeiro, fizeram vários disparos e fugiram logo em seguida.
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As três vítimas chegaram a serem socorridas e encaminhadas para um hospital, mas Gael Lourenço não resistiu aos ferimentos e morreu. As mulheres não tiveram as identidades e os estados de saúde divulgados.
Agora, segundo a Polícia Civil de Pernambuco, foi instaurado um inquérito policial para apurar os crimes de homício, além de dupla tentativa de homicídio. O caso segue sendo investigado.
Outro caso: 5 pessoas da mesma família morrem em queda de avião no Interior de SP
As 5 vítimas que morreram em um acidente envolvendo um avião de pequeno porte que caiu no dia 23 de dezembro, eram todos da mesma família. Ao todo, eram 3 pessoas adultas, 1 criança e 1 adolescente.
Entre eles estavam o empresário Delcides Menezes Tiago, de 65 anos, dono da aeronave; Renata Garcia Nogueira; de 39 anos, sogra de Delcides; Edson da Silva Teles, de 42 anos, sogro de Delcides; Eduarda Garcia da Silva, de 15 anos, sobrinha de Renata e José Ricardo Nogueira Teles, de 5 anos; cunhado de Delcides.
A queda do avião aconteceu por volta das 09h da manhã, na Praça das Jabuticabeiras, no bairro Jardim Universitário. Após a queda, o avião monomotor explodiu e pegou fogo.
Segundo o G1, duas pessoas morreram carbonizadas imediatamente, enquanto uma terceira chegou até a receber atendimento médico, mas não resistiu. Não há informações sobre como ocorreram a quarta e quinta morte.
O modelo do avião era de um monomotor RV-10, prefixo PV-ZVL, produzido no ano de 2012, com capacidade para no máximo quatro passageiros, 1 a menos do que estavam presentes no momento da queda.
O avião tinha sua situação regularizada na Agência Nacional de Aviação Civil e estava na categoria experimental.
Os investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foram acionados ao local e começaram a coletar dados sobre o acidente e sobre os danos causados à aeronave.