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Covid-19 pode afetar cérebro até mesmo de pacientes mais leves, aponta pesquisa

Por Helena Leite
14/10/2020
Em Família
O estudo mostrou como o vírus age no cérebro

O estudo mostrou como o vírus age no cérebro Getty Images

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Uma pesquisa feita por mais de 70 pesquisadores brasileiros mostra como o novo coronavírus age no cérebro humano. Os resultados mostram que a doença pode provocar perda de neurônios não só nos pacientes graves ou moderados, mas como nos leves, que não precisaram de tratamento hospitalar.

O estudo mostrou como o vírus age no cérebro (Foto: Getty Images)

O estudo foi coordenado por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e contou com a participação da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio). Os resultados foram publicados em um artigo em versão pré-print na plataforma medRxiv e segue em avaliação por uma revista científica internacional.

A pesquisa mostra que o vírus promove alterações significativas na estrutura do córtex, a região do cérebro mais rica em neurônios e responsável por funções complexas como memória, atenção, consciência e linguagem. Alguns estudos anteriores já notaram a presença do vírus no cérebro, mas não tinham certeza quanto a forma na qual ele age.

De acordo com o que foi apresentado pelo G1, foram feitas duas grandes descobertas em relação ao mecanismo de ação do vírus. Quando o SARS-CoV-2 entra no cérebro ele ataca uma espécie de célula de apoio responsável pelos processos metabólicos, dificultando a produção de energia e a nutrição dos neurônios e, consequentemente, podendo levar à morte do tecido cerebral.

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A presença do vírus foi detectada nas 26 amostras estudadas, coletadas por meio de autópsia minimamente invasiva realizada em pacientes que morreram por causa da Covid-19.

Via de acesso e efeitos

Ele foi feito por diversos pesquisadores (Foto: Getty Images)

O estudo também trouxe indícios de que e a via de acesso para o cérebro é o nariz. Em outro braço da pesquisa, a análise de imagens de ressonância magnética em pacientes leves que não tinham precisado ainda de hospitalização demonstraram uma redução importante do córtex cerebral em algumas regiões próximas às vias aéreas, chamada de região orbitofrontal, comprovando que se tratam de alterações da estrutura cerebral.

“Nós encontramos muitos pacientes que, mesmo já tendo se curado da Covid-19 há cerca de 2 meses, continuavam apresentando sintomas neurológicos, como fortes dores de cabeça, sonolência excessiva, alteração da memória, além de perda de olfato e paladar. Em alguns casos raros, até convulsões, e esses pacientes nunca tinham sentido isso antes”, apontou Clarissa Lin Yasuda, pesquisadora da Unicamp.

Clarissa afirmou ainda que há suspeita de que o vírus possa ativar doenças genéticas como esquizofrenia, Parkinson e Alzheimer. “O que nós ainda não sabemos é a gravidade destas lesões, se são passageiras ou se podem ser irreversíveis, por isso vamos acompanhar esses pacientes pelos próximos 3 anos para saber se o vírus desencadeia doenças degenerativas em quem tem algum potencial genético”, explicou.

A descoberta é importante porque pode mudar o tipo de tratamento que os pacientes estão recebendo. “Até agora, a gente considerava que alguns sintomas eram secundários da doença, mas a gente está vendo que, em algumas pessoas, os sintomas neurológicos e psiquiátricos podem ser primários, ou seja, não adianta tratar o pulmão desse paciente porque o coronavírus está no cérebro. Entendendo que o vírus muda a forma de fazer energia nas células, nós conseguimos começar a pensar em como usar os medicamentos corretos”, explica Martins-de-Souza.

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Tags: cérebrocoronavíruscovid-19efeitos da covid-19estudoFamíliaPesquisaSaúde
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