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Início Família

Dentro da lei: qual o primeiro passo para se mudar com a família para os Estados Unidos?

Por Redação Pais&Filhos
01/07/2018
Em Família

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Pesquisa é a chave para decidir se a sua família deve ou não se mudar para os Estados Unidos. O principal perfil das pessoas que estão pensando em ir viver na América do Norte são jovens casais, recém-casados, e pais com filhos pequenos. De acordo com Daniel Rosenthal, diretor da InvestUSA360 (plataforma online que oferece assessoria e serviços para quem quer imigrar legalmente para os EUA) e pai de Júlia e Henrique, o objetivo é uma melhor qualidade de vida. “As pessoas cansaram e perderam a esperança no Brasil, infelizmente estão jogando a toalha e procurando um futuro promissor”, comenta.

As terras americanas são um lugar em que as famílias encontram estabilidade financeira, boa educação, gratuita, para as crianças e segurança. Mas é importante lembrar que lá não existe o “jeitinho brasileiro” de ser. Entrar ou ficar ilegal no país é crime, eles podem prender, processar criminalmente e deportar o infrator, daí esquece! As portas se fecham definitivamente. “Ouvimos falar sobre muitas pessoas que se dão bem nos EUA, mas também existem muitos casos em que o sonho americano vira um pesadelo”.

Como ser legal

1. São 187 vistos

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Sim, você leu certo, os vistos americanos vão de A a Z e existem mais de 187 tipos diferentes. Mas para aplicar por algum deles você precisa entender qual o seu perfil. “Você tem que agregar de certa forma para o país, seja empreendendo ou pelo esporte ou por outra maneira. Eles querem pessoas que tragam benefícios para a sociedade”, explica Daniel. Então o primeiro passo deve ser a pesquisa sobre como você consegue se legalizar.

2. Vá primeiro para ficar pouco tempo

Um ou dois meses são suficientes para você sentir a cultura. Não adianta, em outro país os costumes e a maneira de se organizar em sociedade mudam completamente. As relações, inclusive, são outras. Segundo o Daniel, é bom ir para ver se a sua família consegue se adaptar, principalmente as crianças. Durante esse tempo você também pode pesquisar com o que pode trabalhar ou empreender por lá (esse também é um tópico importante).

3. Crédito positivo

Nos Estados Unidos sua vida é baseada no seu crédito. Daniel explicou para a gente que você precisa trabalhar e construir um histórico de crédito positivo. O que isso significa? As pessoas não são donas das coisas, sempre estão pagando um valor para ter aquilo. Com um carro, por exemplo, você paga um valor e quando o veículo fica velho é só trocar por outro e continuar pagando. “Se você tem um bom histórico consegue taxas menores”, explica.

4. Até ter a permanência definitiva, não feche as portas no Brasil

Você só tem permissão para ficar para sempre quando você consegue a cidadania americana. Como é possível ter esse documento? Após 5 anos com o Green Card (visto permanente de imigração dado pelas autoridades do país) você pode pedir a cidadania. “Só com esse documento aconselho dar baixa na receita federal brasileira”, afirma Daniel. O que muitas pessoas esquecem é que enquanto não pedem baixa fiscal, ainda são contribuintes no Brasil. Quem foi para os EUA e não fez essa solicitação tem pendências fiscais. De acordo com o diretor, no ano passado o governo brasileiro teve mais de 21 mil solicitações de baixa fiscal.

5. Tenha um plano B

É uma decisão importante que deve ser feita com muita pesquisa e responsabilidade. Não estamos sendo negativos, mas para tudo na vida a gente precisa ter um plano b. O “e se” faz parte de todos os processos de conquista, procure se informar.

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Tags: BebêCriançaDesenvolvimentoEducaçãoFamíliaNotíciasRelacionamento
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