
Andreia Rodrigues Brito de Sá foi levada para o Hospital do Gama no dia 19 de janeiro em Gama, no Distrito Federal, por sentir fortes dores de 8 em 8 minutos enquanto estava grávida. Lá, ela foi mandada para casa com o diagnóstico de falsa contração.
Segundo o G1, logo depois ela foi para o Hospital Materno Infantil (Hmib) acompanhada da sogra, Rosilda Araújo Carvalho, para fazer uma cesária, mas eles não poderiam atender moradores de Valparaíso de Goiás, onde ela mora.
Segundo a sogra, Andreia ficou sentindo dores desde o dia 19 quando decidiu fazer um exame em uma clínica particular no último sábado (26). Lá ela descobriu que o bebê estava morto.

Ela voltou para o Hospital Regional de Gama e teve que esperar mais 1 dia para ser operada, pois a prioridade são cesárias de bebês vivos. Segundo a sogra explicou ao G1, “E ela com fome sem tomar café da manhã, sem almoço, ficou esperando até 13h50. […] Ficou só a dor. E vai ficar a sós lembranças, as lembranças pra ele, os projetos que a gente tinha para ele.”
O Hospital de Gama disse ao portal de notícias que Andreia recebeu toda a assistência que precisava. Além disso, a Secretaria de Saúde disse que ela fez apenas 3 consultas de acompanhamento pré-natal, e na última, dia 20 de janeiro, o médico disse que os batimentos do bebê estavam dentro do esperado e liberou a paciente.
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