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Início Gravidez

Sexagem fetal: tudo sobre o exame que descobre o sexo do bebê na 8ª semana de gravidez

Por Cinthia Jardim
06/10/2020
Em Gravidez
A descoberta pode ser feita logo no início da gravidez

A descoberta pode ser feita logo no início da gravidez iStock

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Durante a gestação, é comum ficar ansiosa para descobrir o sexo do bebê e, felizmente,  já é possível acabar com a curiosidade na 8ª semana com o exame de sexagem fetal. A partir de uma pequena quantidade de DNA fetal circulante, de origem placentária, a investigação acontece de forma não invasiva ao corpo da grávida.

Com a análise do DNA fetal, pode-se descobrir a presença ou ausência do cromossomo Y, que atravessou a placenta e está circulando pela corrente sanguínea da mãe, sabendo então se o bebê será um menino ou uma menina, de acordo com a ginecologista e obstetra, Karina Tafner, especialista em endocrinologia ginecológica e reprodução humana pela Santa Casa, e em reprodução assistida pela FEBRASGO.

A descoberta pode ser feita logo no início da gravidez (Foto: iStock)

“Todos nós possuímos dois cromossomos sexuais. A mulher possui dois cromossomos X, e o homem, um cromossomo X e um Y. Caso seja encontrado no exame um cromossomo Y, pode-se dizer que o bebê será um menino. Se não houver esse cromossomo, será uma menina. Esse avanço permite antecipar o conhecimento do sexo do bebê em, pelo menos, um mês em relação à ultrassonografia comum, exame que avalia as estruturas fetais, incluindo os órgãos genitais do bebê”, explica.

Mas afinal, como a sexagem fetal é feita?

Para fazer a descoberta, o exame pode ser feito de duas maneiras: pelo sangue ou urina. No caso da segunda opção, é realizado como se fosse um teste de gravidez, que infelizmente, não é comercializado nas farmácias brasileiras, sendo encontrado apenas em algumas lojas online. Apesar do índice de acerto ser de 82%, a obstetra explica os motivos de possíveis erros.

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“Os erros na determinação do sexo fetal por esse exame podem ocorrer pelos seguintes motivos: uso de certos medicamentos pela mãe, coleta inadequada da urina, erro na interpretação do exame, relação sexual nas últimas 48 horas do exame ou erro de cálculo da idade gestacional”.

No caso de ser feito pelo sangue materno, o exame é realizado em laboratórios de análises clínicas. Para isso, são coletados 20 ml de sangue, obtidos por punção de veias periféricas, não trazendo nenhum risco para a saúde da mãe ou do bebê. “Não há necessidade de jejum ou de preparo anterior ao exame, e o resultado sai após 2-5 dias da coleta. Sendo feito a partir da oitava semana gestacional, o índice de acerto chega a 99%”.

No exame feito pelo sangue, a médica conta que o resultado pode ter erros em caso de: a mãe ter recebido transfusão de sangue, possuir órgão transplantado de um homem ou se, no início da gravidez, havia mais de um saco gestacional (um de menino e outro de menina) e só a gestação da menina tiver evoluído. “Gestações anteriores não interferem no resultado de nenhum dos dois tipos de exame de sexagem, uma vez que o DNA fetal circulante é rapidamente depurado da circulação materna após o parto”, completa.

O exame pode ser feito pelo sangue ou urina da grávida (Foto: Shutterstock)

É possível descobrir o sexo caso sejam gêmeos?

Sim! “O exame é coletado e processado da mesma forma quando a mãe está grávida de gêmeos. Se forem univitelinos (gêmeos idênticos), o teste é válido para os dois bebês, pois gêmeos idênticos têm o mesmo DNA e, por isso, o mesmo sexo”. Em casos de gêmeos bivitelinos (ou fraternos), se o resultado “Y” aparecer, pode-se analisar que pelo menos um dos gêmeos será menino.

Quanto custa?

Por não ser um exame de extrema necessidade, realizado apenas pela vontade e curiosidade da família, a sexagem fetal não está disponível pelo SUS e não tem cobertura pelos planos complementares de saúde. “O valor do teste sanguíneo de sexagem fetal varia de acordo com o local e com a região do país, com preço entre R$ 200 a R$ 800”, sendo possível a realização apenas em laboratórios particulares, completa Karina Tafner.

Onde fazer?

  • Alta Diagnósticos (clique aqui para acessar o site)
  • Laboratório Oswaldo Cruz (clique aqui para acessar o site)
  • Lavoisier (clique aqui para acessar o site)
  • Delboni Auriemo (clique aqui para acessar o site)
Tags: Bebêdescoberta do sexoFamíliapfnoinstaSaúdesexagem fetalSexo do bebê
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