Quando o assunto é alimentação infantil, a missão é clara: oferecer ao bebê tudo o que ele precisa para se desenvolver de forma saudável, forte e cheio de energia. Só que tem um detalhe importante — os estômagos deles são pequenos mesmo, então cada colherada precisa ser cheia de nutrientes e sabor. Por isso, chegou a hora de conhecer 18 alimentos incríveis para incluir no cardápio do seu bebê, todos ricos em vitaminas, minerais e benefícios.
O que são superalimentos?
Apesar do nome parecer algo novo, os superalimentos estão na nossa cozinha faz tempo. Eles são opções ricas em nutrientes, com baixo teor calórico, e cheias de vitaminas, minerais e antioxidantes. E o melhor: são fáceis de preparar e perfeitos para o desenvolvimento dos bebês.
A partir de quando os bebês podem comer superalimentos?
A introdução alimentar geralmente começa por volta dos 6 meses de idade, quando o bebê já está pronto para experimentar os primeiros alimentos sólidos. Em alguns casos, dependendo do desenvolvimento e com orientação do pediatra, alguns alimentos podem ser oferecidos um pouco antes. Mas lembre-se: nada de comida sólida antes dos 4 meses.ƒ
Conheça os 18 superalimentos ideais para o seu bebê
1. Banana
Fonte de energia e rica em fibras, a banana é prática, nutritiva e fácil de levar para qualquer lugar. Pode ser servida bem amassada para os menores ou em pedacinhos para quem já está pegando com as mãos.
2. Batata-doce
Com sabor adocicado natural, ela conquista o paladar infantil logo de cara. Rica em potássio, vitamina C e beta-caroteno, é perfeita em forma de purê ou cozida.
3. Abacate
Um dos alimentos mais completos, com gorduras boas, fibras e até proteína. O ideal é oferecer bem maduro e amassado, garantindo textura macia.
4. Ovo
Ovo é um pacote de nutrientes. A gema contém colina, essencial para o desenvolvimento cerebral. Sirva bem cozido e, se preferir, comece apenas com a gema.
5. Cenoura
Carregada de beta-caroteno, que vira vitamina A no corpo, a cenoura cozida e amassada é doce e fácil de aceitar.

6. Iogurte integral
Fonte de cálcio, proteína e probióticos, o iogurte natural é ótimo para o intestino e os ossos. Evite os com açúcar e prefira os naturais, feitos com leite integral.
7. Queijo
Rico em cálcio e proteínas, o queijo pode entrar na dieta em pedaços pequenos ou ralado. Uma ótima forma de variar os lanchinhos.
8. Cereal infantil com ferro
Cereais fortificados com ferro ajudam a repor os estoques do mineral que começam a cair por volta dos 6 meses. Podem ser misturados ao leite materno ou fórmula.
9. Frango
Fonte de proteína e vitamina B6, o frango pode ser oferecido desfiado, bem cozido ou em forma de purê com vegetais.
10. Carne vermelha
Rica em ferro de fácil absorção, a carne é essencial para o desenvolvimento cerebral. Sirva bem cozida e moída ou desfiada.
11. Abóbora
Doce e nutritiva, a abóbora tem vitaminas A, C, fibras e até ômega-3. Cozinhe até ficar bem macia e sirva amassada.
12. Peixe
Peixes como salmão são fontes incríveis de ômega-3, essencial para o cérebro e a visão. Comece com pequenas porções e sempre cozido.
13. Tomate
Fonte de licopeno, um antioxidante poderoso. O ideal é cozinhar com um fio de óleo, o que ajuda na absorção dos nutrientes.
14. Ervilhas
Pequenas, mas poderosas, as ervilhas oferecem vitamina K, A, C, fibras e folato. Cozidas e amassadas são uma ótima adição ao prato.

15. Brócolis
Com ferro, vitamina C, fibras e ácido fólico, o brócolis é um superalimento completo. Para facilitar a aceitação, misture com batata-doce ou abóbora.
16. Macarrão
Quando bem cozido, é uma ótima fonte de energia. Prefira as versões integrais e combine com legumes e proteínas.
17. Framboesa
Além de deliciosa, a framboesa é rica em fibras e antioxidantes. Pode ser oferecida em pequenas quantidades e bem amassada.
18. Arroz integral
Mais nutritivo que o branco, o arroz integral libera energia aos poucos e ainda oferece vitaminas do complexo B e minerais.
Dicas finais para uma alimentação nutritiva
Lembre-se: o segredo está na variedade, nas cores do prato e na paciência com as fases de aceitação. Introduzir os alimentos aos poucos, respeitando o ritmo do bebê, é o caminho mais seguro e saudável. E claro, sempre conte com a orientação do pediatra ao montar o cardápio.