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Início Criança

Menina de 3 anos quase morre após comer pipoca e mãe faz alerta: “Eu não fazia ideia do perigo”

Por Redação Pais&Filhos
01/07/2019
Em Criança
A menina tinha pneumonia e inflamação no pulmão causada pela pipoca

A menina tinha pneumonia e inflamação no pulmão causada pela pipoca Reprodução/ Instagram @ohsobusymum

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A menina tinha pneumonia e inflamação no pulmão causada pela pipoca (Foto: Reprodução/ Instagram @ohsobusymum)

Uma menina quase morreu na Austrália após comer pipoca. Cheree Lawrence costumava dar pipoca para os filhos como uma opção de lanche saudável, mas não tinha ideia de que era melhor evitar durante os primeiros anos. Infelizmente, a mãe australiana teve que passar por uma experiência horrível para estar alerta. 

(Foto: Reprodução/ Instagram @ohsobusymum)

Cheree diz que a filha de 3 anos estava feliz comendo pipoca um dia quando começou a engasgar um pouco. Em poucos minutos ela estava tossindo e ofegando e as coisas pioraram. “Eu não fazia ideia de quão perigoso é para as crianças pequenas aspirar”, escreveu Cheree no Instagram “Oh So Busy Mom”. A mãe disse que assim que a filha começou a engasgar, ela foi levada ao hospital. “Imediatamente os médicos administraram esteroides, adrenalina e começaram com explosões Ventolin”, explicou. “Eu continuei mencionando o incidente da pipoca, mas os médicos e enfermeiros não achavam que estava relacionado”.

No dia seguinte ao incidente, a família voltou para casa com o seguinte diagnóstico: início súbito de asma. Mas as coisas pioraram de novo. A mãe estava muito preocupada e voltou para o hospital com a filha, onde os pedidos de raios-x foram recusados ​​e as preocupações com a pipoca foram deixadas de lado.

A mãe fez um alerta nas redes sociais (Foto: Reprodução/ Instagram @ohsobusymum)

A menina foi tratada por asma e liberada novamente com um encaminhamento para uma clínica ambulatorial. Duas semanas depois, eles estavam de volta ao hospital, a criança de três anos ainda estava lutando para respirar. O tratamento para asma foi dado. Novamente. E eles foram mandados para casa. Novamente. A Cheree procurou o clínico geral da família para tentar algumas respostas, já que a filha mal conseguia respirar. “Eu sabia que isso não era normal, então marquei um horário com meu médico”.

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Na consulta, o médico fez uma radiografia de tórax. O exame mostrou que ela tinha pneumonia e inflamação no pulmão. O clínico geral imediatamente a encaminhou a um especialista. “Tivemos que esperar uma semana para ver o especialista (agora na 5ª semana) e assim que ele escutou o peito e olhou para o raio-x, nos mandou de volta para a sala de emergência com uma carta severa para eles, para finalmente tratá-la e investigar mais”, Cheree explicou ao Babyology.

Felizmente, os funcionários do hospital foram rápidos, dessa vez. Mas levaram cinco semanas para tratar adequadamente a criança. “Naquela tarde, ela foi levada para uma cirurgia de emergência para remover o pedaço de pipoca que ela havia aspirado 5 semanas antes. Era tarde demais! O dano foi feito. A pipoca causou alguns problemas no pulmão porque ficou lá por 5 semanas e começou a se decompor lentamente”.

Cheree agora está pedindo para que outros pais não só evitem dar pipoca abaixo de 5 anos, mas também que confiem em seus instintos e sejam firmes. “Por favor, lembre-se de sempre confiar em seu instinto e defender a qualquer custo o seu filho. Os médicos podem cometer erros e nós, pais, conhecemos nossos filhos e sabemos quando algo está errado com eles ”.

Cuidado!

O Dr. Cláudio, colunista e pediatra consultor da Pais&Filhos, comentou sobre a história e alertou sobre determinados perigos. “O engasgo é um dos maiores riscos para crianças de até as 4 anos”. Amendoim, azeitona, uva inteira, balinhas e chocolates redondos também podem oferecer riscos para crianças pequenas. Mas caso aconteça alguma coisa o Dr. tem a dica “tem que colocar a criança de cabeça para baixo e bater nas costas, mas se for muito grave, o hospital é a melhor saída”. É bom ficar atento, mas ó, não é recomendado dar pipoca para crianças menores de 4 anos!

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Tags: CriançaFamíliaSaúde
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