A menina de 12 anos que foi sequestrada por um homem de 25 anos no Rio de Janeiro e levada até o Maranhão foi liberada pelas autoridades policiais.
Policiais civis da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), com o auxílio de agentes da Polícia Civil do Maranhão, encontraram Alessandra Rangel Coelho Santana, a menina de 12 anos que desapareceu no último dia 6 em Sepetiba, bairro na zona oeste do Rio de Janeiro. Ela foi encontrada na capital do Maranhão, em São Luís, vivendo em cárcere privado, na última terça-feira, 14 de março.
O sequestrador Eduardo da Silva Noronha, de 25 anos, foi preso em um açougue a 100 metros de distância do local em que a menina estava. Segundo o delegado do caso, o atuante do crime confessou que conversava com Alessandra desde quando ela tinha 10 anos de idade.
Entenda o caso
De acordo com os policiais, enquanto investigavam o caso com dados de inteligência, a DDPA entendeu que a menina havia viajado para o Nordeste; a partir de tal informação, o contato com a Polícia Civil do Maranhão foi feito para que a busca pela pré-adolescente se iniciasse.
O suspeito teria a colocado em cárcere privado após terem encontrado Alessandra vivendo isolada em uma quitinete trancada. Ele foi preso na última terça-feira, 14 de março, após agentes da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) terem ido até o bairro de Vila Luizão, em São Luís.
Reação da família
O pai de Alessandra revelou que havia sido avisado da notícia pelos próprios policiais através do aplicativo de mensagens WhatsApp. Ela está bem, mas a polícia não deu detalhes adicionais sobre o ocorrido.
“Pediram para a família manter a calma e reiteraram que ela está bem. Estou aliviado. Finalmente minha filha vai voltar para casa”, contou Alessandro, responsável pela pré-adolescente.
De acordo com ele, a mãe da menina também esteve extremamente mal durante a última semana com problemas de pressão arterial: “Ela está ansiosa para dar um abraço na filha”, disse ele, emocionado com o retorno de Alessandra.
Vacinação de mãe para filho
Confira o evento de parceria entre a Pais&Filhos e a GSK sobre a importância das vacinas para a proteção e saúde da família toda:
A menina de 12 anos que foi sequestrada por um homem de 25 anos no Rio de Janeiro e levada até o Maranhão foi liberada pelas autoridades policiais.
Policiais civis da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), com o auxílio de agentes da Polícia Civil do Maranhão, encontraram Alessandra Rangel Coelho Santana, a menina de 12 anos que desapareceu no último dia 6 em Sepetiba, bairro na zona oeste do Rio de Janeiro. Ela foi encontrada na capital do Maranhão, em São Luís, vivendo em cárcere privado, na última terça-feira, 14 de março.
O sequestrador Eduardo da Silva Noronha, de 25 anos, foi preso em um açougue a 100 metros de distância do local em que a menina estava. Segundo o delegado do caso, o atuante do crime confessou que conversava com Alessandra desde quando ela tinha 10 anos de idade.
Entenda o caso
De acordo com os policiais, enquanto investigavam o caso com dados de inteligência, a DDPA entendeu que a menina havia viajado para o Nordeste; a partir de tal informação, o contato com a Polícia Civil do Maranhão foi feito para que a busca pela pré-adolescente se iniciasse.
O suspeito teria a colocado em cárcere privado após terem encontrado Alessandra vivendo isolada em uma quitinete trancada. Ele foi preso na última terça-feira, 14 de março, após agentes da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) terem ido até o bairro de Vila Luizão, em São Luís.
Reação da família
O pai de Alessandra revelou que havia sido avisado da notícia pelos próprios policiais através do aplicativo de mensagens WhatsApp. Ela está bem, mas a polícia não deu detalhes adicionais sobre o ocorrido.
“Pediram para a família manter a calma e reiteraram que ela está bem. Estou aliviado. Finalmente minha filha vai voltar para casa”, contou Alessandro, responsável pela pré-adolescente.
De acordo com ele, a mãe da menina também esteve extremamente mal durante a última semana com problemas de pressão arterial: “Ela está ansiosa para dar um abraço na filha”, disse ele, emocionado com o retorno de Alessandra.
Vacinação de mãe para filho
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A menina de 12 anos que foi sequestrada por um homem de 25 anos no Rio de Janeiro e levada até o Maranhão foi liberada pelas autoridades policiais.
Policiais civis da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), com o auxílio de agentes da Polícia Civil do Maranhão, encontraram Alessandra Rangel Coelho Santana, a menina de 12 anos que desapareceu no último dia 6 em Sepetiba, bairro na zona oeste do Rio de Janeiro. Ela foi encontrada na capital do Maranhão, em São Luís, vivendo em cárcere privado, na última terça-feira, 14 de março.
O sequestrador Eduardo da Silva Noronha, de 25 anos, foi preso em um açougue a 100 metros de distância do local em que a menina estava. Segundo o delegado do caso, o atuante do crime confessou que conversava com Alessandra desde quando ela tinha 10 anos de idade.
Entenda o caso
De acordo com os policiais, enquanto investigavam o caso com dados de inteligência, a DDPA entendeu que a menina havia viajado para o Nordeste; a partir de tal informação, o contato com a Polícia Civil do Maranhão foi feito para que a busca pela pré-adolescente se iniciasse.
O suspeito teria a colocado em cárcere privado após terem encontrado Alessandra vivendo isolada em uma quitinete trancada. Ele foi preso na última terça-feira, 14 de março, após agentes da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) terem ido até o bairro de Vila Luizão, em São Luís.
Reação da família
O pai de Alessandra revelou que havia sido avisado da notícia pelos próprios policiais através do aplicativo de mensagens WhatsApp. Ela está bem, mas a polícia não deu detalhes adicionais sobre o ocorrido.
“Pediram para a família manter a calma e reiteraram que ela está bem. Estou aliviado. Finalmente minha filha vai voltar para casa”, contou Alessandro, responsável pela pré-adolescente.
De acordo com ele, a mãe da menina também esteve extremamente mal durante a última semana com problemas de pressão arterial: “Ela está ansiosa para dar um abraço na filha”, disse ele, emocionado com o retorno de Alessandra.
Vacinação de mãe para filho
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A menina de 12 anos que foi sequestrada por um homem de 25 anos no Rio de Janeiro e levada até o Maranhão foi liberada pelas autoridades policiais.
Policiais civis da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), com o auxílio de agentes da Polícia Civil do Maranhão, encontraram Alessandra Rangel Coelho Santana, a menina de 12 anos que desapareceu no último dia 6 em Sepetiba, bairro na zona oeste do Rio de Janeiro. Ela foi encontrada na capital do Maranhão, em São Luís, vivendo em cárcere privado, na última terça-feira, 14 de março.
O sequestrador Eduardo da Silva Noronha, de 25 anos, foi preso em um açougue a 100 metros de distância do local em que a menina estava. Segundo o delegado do caso, o atuante do crime confessou que conversava com Alessandra desde quando ela tinha 10 anos de idade.
Entenda o caso
De acordo com os policiais, enquanto investigavam o caso com dados de inteligência, a DDPA entendeu que a menina havia viajado para o Nordeste; a partir de tal informação, o contato com a Polícia Civil do Maranhão foi feito para que a busca pela pré-adolescente se iniciasse.
O suspeito teria a colocado em cárcere privado após terem encontrado Alessandra vivendo isolada em uma quitinete trancada. Ele foi preso na última terça-feira, 14 de março, após agentes da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) terem ido até o bairro de Vila Luizão, em São Luís.
Reação da família
O pai de Alessandra revelou que havia sido avisado da notícia pelos próprios policiais através do aplicativo de mensagens WhatsApp. Ela está bem, mas a polícia não deu detalhes adicionais sobre o ocorrido.
“Pediram para a família manter a calma e reiteraram que ela está bem. Estou aliviado. Finalmente minha filha vai voltar para casa”, contou Alessandro, responsável pela pré-adolescente.
De acordo com ele, a mãe da menina também esteve extremamente mal durante a última semana com problemas de pressão arterial: “Ela está ansiosa para dar um abraço na filha”, disse ele, emocionado com o retorno de Alessandra.
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O sequestrador Eduardo da Silva Noronha, de 25 anos, foi preso em um açougue a 100 metros de distância do local em que a menina estava. Segundo o delegado do caso, o atuante do crime confessou que conversava com Alessandra desde quando ela tinha 10 anos de idade.
Entenda o caso
De acordo com os policiais, enquanto investigavam o caso com dados de inteligência, a DDPA entendeu que a menina havia viajado para o Nordeste; a partir de tal informação, o contato com a Polícia Civil do Maranhão foi feito para que a busca pela pré-adolescente se iniciasse.
O suspeito teria a colocado em cárcere privado após terem encontrado Alessandra vivendo isolada em uma quitinete trancada. Ele foi preso na última terça-feira, 14 de março, após agentes da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) terem ido até o bairro de Vila Luizão, em São Luís.
Reação da família
O pai de Alessandra revelou que havia sido avisado da notícia pelos próprios policiais através do aplicativo de mensagens WhatsApp. Ela está bem, mas a polícia não deu detalhes adicionais sobre o ocorrido.
“Pediram para a família manter a calma e reiteraram que ela está bem. Estou aliviado. Finalmente minha filha vai voltar para casa”, contou Alessandro, responsável pela pré-adolescente.
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Policiais civis da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), com o auxílio de agentes da Polícia Civil do Maranhão, encontraram Alessandra Rangel Coelho Santana, a menina de 12 anos que desapareceu no último dia 6 em Sepetiba, bairro na zona oeste do Rio de Janeiro. Ela foi encontrada na capital do Maranhão, em São Luís, vivendo em cárcere privado, na última terça-feira, 14 de março.
O sequestrador Eduardo da Silva Noronha, de 25 anos, foi preso em um açougue a 100 metros de distância do local em que a menina estava. Segundo o delegado do caso, o atuante do crime confessou que conversava com Alessandra desde quando ela tinha 10 anos de idade.
Entenda o caso
De acordo com os policiais, enquanto investigavam o caso com dados de inteligência, a DDPA entendeu que a menina havia viajado para o Nordeste; a partir de tal informação, o contato com a Polícia Civil do Maranhão foi feito para que a busca pela pré-adolescente se iniciasse.
O suspeito teria a colocado em cárcere privado após terem encontrado Alessandra vivendo isolada em uma quitinete trancada. Ele foi preso na última terça-feira, 14 de março, após agentes da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) terem ido até o bairro de Vila Luizão, em São Luís.
Reação da família
O pai de Alessandra revelou que havia sido avisado da notícia pelos próprios policiais através do aplicativo de mensagens WhatsApp. Ela está bem, mas a polícia não deu detalhes adicionais sobre o ocorrido.
“Pediram para a família manter a calma e reiteraram que ela está bem. Estou aliviado. Finalmente minha filha vai voltar para casa”, contou Alessandro, responsável pela pré-adolescente.
De acordo com ele, a mãe da menina também esteve extremamente mal durante a última semana com problemas de pressão arterial: “Ela está ansiosa para dar um abraço na filha”, disse ele, emocionado com o retorno de Alessandra.
Vacinação de mãe para filho
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A menina de 12 anos que foi sequestrada por um homem de 25 anos no Rio de Janeiro e levada até o Maranhão foi liberada pelas autoridades policiais.
Policiais civis da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), com o auxílio de agentes da Polícia Civil do Maranhão, encontraram Alessandra Rangel Coelho Santana, a menina de 12 anos que desapareceu no último dia 6 em Sepetiba, bairro na zona oeste do Rio de Janeiro. Ela foi encontrada na capital do Maranhão, em São Luís, vivendo em cárcere privado, na última terça-feira, 14 de março.
O sequestrador Eduardo da Silva Noronha, de 25 anos, foi preso em um açougue a 100 metros de distância do local em que a menina estava. Segundo o delegado do caso, o atuante do crime confessou que conversava com Alessandra desde quando ela tinha 10 anos de idade.
Entenda o caso
De acordo com os policiais, enquanto investigavam o caso com dados de inteligência, a DDPA entendeu que a menina havia viajado para o Nordeste; a partir de tal informação, o contato com a Polícia Civil do Maranhão foi feito para que a busca pela pré-adolescente se iniciasse.
O suspeito teria a colocado em cárcere privado após terem encontrado Alessandra vivendo isolada em uma quitinete trancada. Ele foi preso na última terça-feira, 14 de março, após agentes da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) terem ido até o bairro de Vila Luizão, em São Luís.
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O pai de Alessandra revelou que havia sido avisado da notícia pelos próprios policiais através do aplicativo de mensagens WhatsApp. Ela está bem, mas a polícia não deu detalhes adicionais sobre o ocorrido.
“Pediram para a família manter a calma e reiteraram que ela está bem. Estou aliviado. Finalmente minha filha vai voltar para casa”, contou Alessandro, responsável pela pré-adolescente.
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Policiais civis da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), com o auxílio de agentes da Polícia Civil do Maranhão, encontraram Alessandra Rangel Coelho Santana, a menina de 12 anos que desapareceu no último dia 6 em Sepetiba, bairro na zona oeste do Rio de Janeiro. Ela foi encontrada na capital do Maranhão, em São Luís, vivendo em cárcere privado, na última terça-feira, 14 de março.
O sequestrador Eduardo da Silva Noronha, de 25 anos, foi preso em um açougue a 100 metros de distância do local em que a menina estava. Segundo o delegado do caso, o atuante do crime confessou que conversava com Alessandra desde quando ela tinha 10 anos de idade.
Entenda o caso
De acordo com os policiais, enquanto investigavam o caso com dados de inteligência, a DDPA entendeu que a menina havia viajado para o Nordeste; a partir de tal informação, o contato com a Polícia Civil do Maranhão foi feito para que a busca pela pré-adolescente se iniciasse.
O suspeito teria a colocado em cárcere privado após terem encontrado Alessandra vivendo isolada em uma quitinete trancada. Ele foi preso na última terça-feira, 14 de março, após agentes da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) terem ido até o bairro de Vila Luizão, em São Luís.
Reação da família
O pai de Alessandra revelou que havia sido avisado da notícia pelos próprios policiais através do aplicativo de mensagens WhatsApp. Ela está bem, mas a polícia não deu detalhes adicionais sobre o ocorrido.
“Pediram para a família manter a calma e reiteraram que ela está bem. Estou aliviado. Finalmente minha filha vai voltar para casa”, contou Alessandro, responsável pela pré-adolescente.
De acordo com ele, a mãe da menina também esteve extremamente mal durante a última semana com problemas de pressão arterial: “Ela está ansiosa para dar um abraço na filha”, disse ele, emocionado com o retorno de Alessandra.
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